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Lorrany Barros28/03/2024 11:12
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MVVM Desvendado: O mapa definitivo para conquistar aplicações em qualquer plataforma

    Imagine que você está montando uma peça de teatro com seus amigos para apresentar em uma festa. Nessa peça, temos três papéis principais: o Diretor, os Atores e o Cenário. Vamos usar essa analogia para entender o padrão MVVM (Model-View-ViewModel), que é como um roteiro para construir aplicativos organizados e eficientes.

    O Cenário (View)

    O Cenário é tudo o que o público pode ver. No mundo dos aplicativos, a View seria a interface do usuário: botões, textos, imagens, etc. É a parte colorida e visual que interage diretamente com quem está usando o app. No nosso teatro, o cenário precisa ser bonito e claro, para que o público entenda o que está acontecendo.

    Os Atores (ViewModel)

    Aqui entram os Atores, que interpretam os personagens seguindo o roteiro. No MVVM, o ViewModel é o intermediário entre o Cenário (View) e o Diretor (Model). Ele recebe as instruções do Diretor sobre como agir e se apresenta no Cenário de forma que o público entenda a história. No aplicativo, o ViewModel pega os dados do Model e os transforma de forma que possam ser facilmente exibidos pela View. Ele também recebe as ações do usuário na View e decide o que fazer com elas.

    O Diretor (Model)

    O Diretor é quem sabe tudo sobre a peça: o roteiro, a história, os personagens. No MVVM, o Model é o coração da nossa aplicação, contendo os dados, a lógica de negócios e as regras. Ele é responsável por acessar os dados (por exemplo, de um banco de dados) e manipulá-los, mas não se preocupa com a apresentação ou como os dados são mostrados ao usuário.

    Assim, em um aplicativo usando MVVM, o usuário interage com a View, que passa as ações para o ViewModel. O ViewModel comunica-se com o Model, que contém os dados necessários. Quando os dados são atualizados, o ViewModel ajusta essas informações de forma apropriada para que a View possa exibi-los. Isso mantém cada parte do aplicativo focada em suas responsabilidades, facilitando a manutenção e a expansão do código.

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    Comentarios (1)
    Paulo Alves
    Paulo Alves - 28/03/2024 11:35

    Parabéns pelo artigo, gostei muito das analogias utilizadas.