Boas práticas de organização para repositórios GIT
Introdução
Durante minha jornada como desenvolvedor, percebi que organizar bem um repositório GIT faz toda a diferença. Seja em projetos pessoais ou colaborativos, boas práticas ajudam a manter o código acessível, compreensível e escalável. Compartilho aqui algumas dicas que aplico no dia a dia e que impactaram positivamente minha produtividade e a de minha equipe.
1. Estrutura clara de pastas
Organize o projeto com uma hierarquia simples e intuitiva, por exemplo:
- src → código-fonte
- docs → documentação
- tests → testes
- assets → imagens e recursos
- README.md → explicações do projeto
- .gitignore → arquivos ignorados pelo GIT
2. README bem feito
O README é o cartão de visita do seu repositório. Inclua:
- O que o projeto faz
- Como rodar
- Tecnologias usadas
- Instruções de contribuição
3. Commits padronizados
Evite mensagens genéricas. Prefira padrões como:
- feat: nova funcionalidade
- fix: correção de bug
- docs: atualização de documentação
4. Uso inteligente de branches
Tenha uma branch principal (main
) e outras para desenvolvimento (dev
), novas features ou correções. Exemplo:
- feature/login
- fix/erro-validacao
5. Arquivo .gitignore
Imprescindível para evitar o versionamento de arquivos desnecessários como node_modules
, .env
e configurações de IDE.
6. Imagens e exemplos
Inclua imagens para facilitar o entendimento, como prints do sistema ou diagramas.
7. Licença e documentação extra
Adicione uma licença (ex: MIT) e, se possível, crie um guia técnico dentro da pasta docs
com decisões do projeto.
Conclusão
Repositórios organizados não só impressionam, como facilitam o trabalho em equipe e a evolução do projeto. Adotar essas práticas transforma a forma como você colabora e constrói soluções. Comece agora e sinta a diferença no seu fluxo de trabalho!