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Sergio Santos28/01/2025 21:52
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Sistema Operacional macOS

    O que é macOS?

    macOS é o nome dado ao sistema operacional dos computadores da Apple, usado em iMacs, Macbooks, Mac Pros, Mac Studios e Mac Minis produzidos pela Gigante de Cupertino.

    O sistema é o maior rival do Windows no mercado de computadores pessoais e está disponível desde 1984.

    O que significa macOS?

    O nome é uma junção dos termos “mac” e “OS”. Mac deriva de Macintosh, o nome dado aos primeiros computadores lançados pela Apple na década de 80, enquanto “OS” é uma sigla para “Sistema operacional” em inglês.

    O nome Macintosh foi usado até 1998, quando a empresa decidiu adotar apenas a abreviação Mac para os computadores (usada até hoje).

    Já o sufixo “OS” é usado pela Maçã para identificar os sistemas operacionais para toda a linha de produtos: iOS para iPhone, iPadOS para iPad, watchOS para Apple Watch e por aí vai.

    Evolução do nome

    Atualmente chamado de Mac OS Classic, a primeira versão do sistema operacional esteve presente nos computadores da Apple desde o lançamento do primeiro Macintosh. O destaque ficava pela presença de uma interface gráfica do usuário, que permitia controlar os arquivos com maior facilidade, além da introdução do mouse.

    Conforme a empresa lançava novos computadores, o SO recebia novas atualizações e seguiu assim até o Mac OS 9, lançado em 1999. A partir de 2001, o nome mudou para Mac OS X e as versões dos updates começaram a receber codinomes de felinos: o primeiro foi o Mac OS X 10.0 Cheetah (o apelido foi usado apenas internamente, no caso) e durou até o Mac OS X 10.8 Mountain Lion, de 2012.

    Daquele momento em diante, a Apple mudou os codinomes para homenagear lugares do estado da Califórnia, EUA, mantido pela fabricante até os dias atuais. O primeiro foi o Mac OS X 10.9 Mavericks, uma praia famosa para a prática de surfe, enquanto a versão mais recente adota o nome de macOS 14 Sonoma, em referência a uma cidade no estado.

    A última mudança no nome ocorreu em 2016, quando a Maçã mudou o termo Mac OS X para macOS e alinhou a grafia da marca com a de seus outros sistemas.

    macOS: Visão Geral

    O macOS é o sistema operacional desenvolvido pela Apple para computadores Mac. Ele é reconhecido por sua estabilidade, interface amigável e integração com o ecossistema Apple. Além disso, o macOS possui um núcleo Unix, garantindo segurança e robustez, sendo amplamente usado por profissionais em design, desenvolvimento e cibersegurança.

    Instalação do macOS

    1. Requisitos de Sistema

    Hardware: Certifique-se de que o hardware é compatível com a versão desejada. Por exemplo, o macOS Ventura requer Macs lançados a partir de 2017.

    Armazenamento: Mínimo de 20 GB de espaço livre.

    Conexão de Internet: Necessária para baixar a instalação.

    2. Processo de Instalação

    Baixe o instalador na Mac App Store ou pelo site oficial da Apple.

    Grave o instalador em um pendrive usando o Terminal, caso prefira uma instalação limpa:

    sudo /Applications/Install\ macOS\ [versão].app/Contents/Resources/createinstallmedia --volume /Volumes/Untitled

    Inicie o Mac no Modo de Recuperação (pressione Command (⌘) + R durante a inicialização).

    Escolha "Instalar macOS" e siga as instruções.

    Configuração para Uso em Rede

    1. Configuração de Rede Wi-Fi ou Ethernet

    Acesse Preferências do Sistema > Rede.

    Selecione Wi-Fi ou adicione uma interface Ethernet.

    Insira as credenciais de rede (se necessário).

    2. Compartilhamento de Arquivos

    Vá em Preferências do Sistema > Compartilhamento.

    Habilite "Compartilhamento de Arquivos".

    Configure permissões de usuários.

    3. Conexão a Servidores

    Acesse Finder > Ir > Conectar ao Servidor.

    Insira o endereço SMB ou AFP do servidor.

    Versões do macOS

    1. Clássicas:

    macOS 10.6 Snow Leopard

    macOS 10.7 Lion

    2. Recentes:

    macOS 11 Big Sur

    macOS 12 Monterey

    macOS 13 Ventura

    macOS 14 Sonoma

    Segurança no macOS

    O macOS implementa diversas camadas de segurança:

    1. FileVault 2: Criptografa o disco de inicialização.

    2. Gatekeeper: Verifica aplicativos para impedir execuções não autorizadas.

    3. XProtect: Sistema antivírus integrado que detecta malware.

    4. Sandboxing: Isola aplicativos para minimizar os danos de vulnerabilidades.

    Configuração de Segurança Recomendadas:

    Ativar o FileVault:

    sudo fdesetup enable

    Configurar Firewall:

    Ative em Preferências do Sistema > Segurança e Privacidade > Firewall.

    Ative a opção "Bloquear todas as conexões de entrada".

    Ferramentas de Cibersegurança no macOS

    1. nmap: Para análise de redes.

    Instale via Homebrew:

    brew install nmap

    2. Wireshark: Monitoramento de tráfego de rede.

    brew install wireshark

    3. Metasploit Framework: Testes de penetração.

    brew install metasploit

    4. Burp Suite: Análise de segurança web.

    5. ClamAV: Antivírus open-source.

    brew install clamav

    Comandos Úteis no Terminal

    1. Informações do Sistema:

    system_profiler

    2. Gerenciamento de Processos:

    ps aux | grep [processo]

    3. Verificação de Atualizações:

    softwareupdate -l

    4. Alterar Permissões:

    chmod 700 [arquivo]

    Importância do macOS na Cibersegurança

    O macOS é amplamente usado por especialistas em cibersegurança devido à sua arquitetura baseada em Unix, suporte a ferramentas avançadas e atualizações regulares.

    Sua combinação de facilidade de uso e segurança robusta o torna uma escolha confiável para auditorias de sistemas e desenvolvimento seguro.

    Aqui estão exemplos práticos de comandos e scripts no Bash usando o macOS. Todos esses comandos podem ser executados no Terminal do macOS.

    Exemplos Práticos com Bash

    1. Navegação no Sistema de Arquivos

    Exibir o diretório atual:

    pwd

    Listar arquivos e diretórios (detalhado):

    ls -l

    Ir para um diretório específico:

    cd /Users/SeuUsuario/Documents

    Criar um novo diretório:

    mkdir MeuDiretorio

    Remover um arquivo ou diretório:

    rm MeuArquivo.txt

    rm -r MeuDiretorio

    2. Gerenciamento de Arquivos

    Copiar arquivos:

    cp ArquivoOrigem.txt /Destino/

    Mover arquivos:

    mv ArquivoOrigem.txt /Destino/

    Renomear arquivos:

    mv AntigoNome.txt NovoNome.txt

    Concatenar e visualizar conteúdo de arquivos:

    cat Arquivo1.txt Arquivo2.txt

    3. Monitoramento do Sistema

    Monitorar processos em execução:

    top

    Exibir informações sobre uso de disco:

    df -h

    Ver uso de memória:

    vm_stat

    Procurar processos em execução (exemplo com "bash"):

    ps aux | grep bash

    4. Redirecionamento e Manipulação

    Redirecionar saída para um arquivo:

    ls -l > lista_arquivos.txt

    Anexar saída a um arquivo existente:

    echo "Nova linha de texto" >> lista_arquivos.txt

    Combinar comandos com pipes (|):

    ps aux | grep Safari

    5. Automatização com Scripts

    Exemplo: Script para Backup Salve o seguinte script em um arquivo chamado backup.sh:

    #!/bin/bash

    SOURCE="/Users/SeuUsuario/Documents"

    DESTINATION="/Users/SeuUsuario/Backup"

    if [ ! -d "$DESTINATION" ]; then

    mkdir -p "$DESTINATION"

    fi

    cp -r "$SOURCE"/* "$DESTINATION"

    echo "Backup concluído com sucesso!"

    Torne o script executável e execute:

    chmod +x backup.sh

    ./backup.sh

    6. Rede e Conectividade

    Ping em um site:

    ping -c 4 google.com

    Obter endereço IP local:

    ifconfig | grep "inet "

    Verificar portas abertas:

    lsof -i -P | grep LISTEN

    7. Exemplo com Loops

    Loop para renomear arquivos em lote:

    for file in *.txt; do

    mv "$file" "${file%.txt}_renomeado.txt"

    done

    8. Criptografia e Segurança

    Criptografar um arquivo com OpenSSL:

    openssl enc -aes-256-cbc -salt -in arquivo.txt -out arquivo_criptografado.txt

    Descriptografar o arquivo:

    openssl enc -aes-256-cbc -d -in arquivo_criptografado.txt -out arquivo_original.txt

    9. Gerenciamento de Usuários

    Adicionar um novo usuário:

    sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

    sudo dscl . -passwd /Users/novoUsuario senha123

    sudo dscl . -create /Users/novoUsuario UserShell /bin/bash

    sudo dscl . -create /Users/novoUsuario NFSHomeDirectory /Users/novoUsuario

    sudo createhomedir -c -u novoUsuario

    Esses exemplos são apenas o ponto de partida.

    No macOS, o Bash pode ser combinado com outras ferramentas do sistema, como AppleScript e comandos específicos do Unix.

    Aqui estão exemplos práticos de como usar hashing no macOS combinado com outras ferramentas como AppleScript e comandos Unix para segurança, automação e processamento de dados.

    1. Gerar Hashes com Ferramentas Unix

    O macOS suporta diversas funções de hashing via comandos Unix como md5, shasum, e openssl.

    Exemplo: Gerar Hashes de Arquivos

    Gerar o hash MD5:

    md5 arquivo.txt

    Gerar hash SHA-256:

    shasum -a 256 arquivo.txt

    Gerar hash com OpenSSL:

    openssl dgst -sha256 arquivo.txt

    Uso Prático: Validar Integridade

    Para verificar a integridade de um arquivo baixado:

    1. Baixe o arquivo e o hash fornecido (ex.: arquivo.txt e arquivo.sha256).

    2. Gere o hash localmente e compare:

    shasum -a 256 arquivo.txt

    cat arquivo.sha256

    2. AppleScript com Hashes

    O AppleScript pode ser combinado com comandos Unix para automatizar tarefas que envolvem hashing.

    Exemplo: AppleScript para Gerar Hashes

    Este script usa do shell script para executar comandos Unix e exibe o resultado.

    set filePath to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione um arquivo para calcular o hash")

    set sha256Hash to do shell script "shasum -a 256 " & quoted form of filePath

    display dialog "SHA-256 Hash do arquivo: " & sha256Hash

    3. Automação com Bash e AppleScript

    Automatizar o hash de múltiplos arquivos com Bash e AppleScript:

    Exemplo: Script de Automação

    1. Crie um arquivo hash_automation.sh com o seguinte conteúdo:

    #!/bin/bash

    OUTPUT_FILE="hashes.txt"

    > $OUTPUT_FILE

    for file in "$@"; do

    HASH=$(shasum -a 256 "$file" | awk '{print $1}')

    echo "Arquivo: $file | SHA-256: $HASH" >> $OUTPUT_FILE

    done

    echo "Hashes gerados em $OUTPUT_FILE"

    2. Crie um AppleScript para escolher arquivos e executar o Bash:

    set fileList to choose file with prompt "Selecione arquivos para gerar hashes" with multiple selections allowed

    set filePaths to ""

    repeat with fileItem in fileList

    set filePaths to filePaths & POSIX path of fileItem & " "

    end repeat

    do shell script "/path/para/hash_automation.sh " & filePaths

    display dialog "Hashes gerados com sucesso!"

    4. Integrar Hash com Automator

    Você pode criar fluxos de trabalho no Automator para integrar hashing com outras tarefas.

    Exemplo: Fluxo de Trabalho para Hash

    1. Abra o Automator e crie um "Aplicativo".

    2. Adicione a ação "Executar Shell Script" com o seguinte conteúdo:

    for file in "$@"; do

    shasum -a 256 "$file" > "$file.hash"

    done

    3. Salve o aplicativo e arraste arquivos para ele.

    Ele gerará arquivos .hash com os hashes correspondentes.

    5. Combinação com Ferramentas de Segurança

    Combine hashing com ferramentas como openssl para gerar hashes seguros e criptografia.

    Exemplo: Hash e Criptografia

    Gerar um hash SHA-256 e criptografar:

    shasum -a 256 arquivo.txt | openssl enc -aes-256-cbc -salt -out arquivo_criptografado.txt

    Descriptografar:

    openssl enc -aes-256-cbc -d -in arquivo_criptografado.txt

    6. Exemplo Avançado: Verificação de Integridade em Lote

    Este exemplo combina Bash e AppleScript para verificar a integridade de múltiplos arquivos com base em hashes armazenados.

    Script de Verificação

    1. Crie um arquivo verificar_integridade.sh:

    #!/bin/bash

    HASHES_FILE=$1

    while IFS= read -r line; do

    HASH=$(echo "$line" | awk '{print $1}')

    FILE=$(echo "$line" | awk '{print $2}')

    LOCAL_HASH=$(shasum -a 256 "$FILE" | awk '{print $1}')

    if [ "$HASH" == "$LOCAL_HASH" ]; then

    echo "OK: $FILE"

    else

    echo "FALHA: $FILE"

    fi

    done < "$HASHES_FILE"

    2. Crie um AppleScript para executar:

    set hashFile to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione o arquivo de hashes")

    do shell script "/path/para/verificar_integridade.sh " & quoted form of hashFile

    display dialog "Verificação concluída!"

    Esses exemplos mostram como combinar hashing, AppleScript e comandos Unix no macOS para criar ferramentas personalizadas de segurança e automação.

    Aqui estão exemplos avançados de scripts no macOS, com integração entre Bash, AppleScript e ferramentas de segurança. Esses exemplos são projetados para tarefas como monitoramento, auditorias, e verificações de integridade.

    1. Monitoramento de Alterações em Arquivos

    Objetivo:

    Monitorar mudanças em um diretório usando hashes para detectar modificações.

    Script Bash

    #!/bin/bash

    MONITOR_DIR="$1"

    HASHES_FILE="$2"

    # Gera hashes iniciais se não existirem

    if [ ! -f "$HASHES_FILE" ]; then

    echo "Gerando hashes iniciais..."

    find "$MONITOR_DIR" -type f -exec shasum -a 256 {} \; > "$HASHES_FILE"

    echo "Hashes salvos em $HASHES_FILE"

    exit 0

    fi

    # Verifica alterações

    echo "Verificando alterações..."

    while IFS= read -r line; do

    OLD_HASH=$(echo "$line" | awk '{print $1}')

    FILE=$(echo "$line" | awk '{print $2}')

    if [ -f "$FILE" ]; then

    NEW_HASH=$(shasum -a 256 "$FILE" | awk '{print $1}')

    if [ "$OLD_HASH" != "$NEW_HASH" ]; then

    echo "Arquivo modificado: $FILE"

    fi

    else

    echo "Arquivo removido: $FILE"

    fi

    done < "$HASHES_FILE"

    # Adiciona novos arquivos

    find "$MONITOR_DIR" -type f | while read -r file; do

    if ! grep -q "$file" "$HASHES_FILE"; then

    NEW_HASH=$(shasum -a 256 "$file" | awk '{print $1}')

    echo "$NEW_HASH $file" >> "$HASHES_FILE"

    echo "Novo arquivo adicionado: $file"

    fi

    done

    Como Usar:

    1. Salve o script como monitorar_arquivos.sh.

    2. Execute:

    chmod +x monitorar_arquivos.sh

    ./monitorar_arquivos.sh /caminho/para/diretorio hashes.txt

    2. Auditoria de Rede com nmap

    Objetivo:

    Identificar portas abertas e serviços ativos na rede.

    Script Bash

    #!/bin/bash

    NETWORK="$1"

    OUTPUT_FILE="network_audit.txt"

    echo "Iniciando auditoria na rede $NETWORK..."

    nmap -sS -O -p- "$NETWORK" > "$OUTPUT_FILE"

    echo "Auditoria concluída. Relatório salvo em $OUTPUT_FILE"

    Como Usar:

    1. Salve o script como auditoria_rede.sh.

    2. Execute:

    chmod +x auditoria_rede.sh

    ./auditoria_rede.sh 192.168.1.0/24

    3. Escaneamento de Malware com ClamAV

    Objetivo:

    Escanear diretórios específicos em busca de malware.

    Script Bash

    #!/bin/bash

    SCAN_DIR="$1"

    LOG_FILE="malware_scan.log"

    echo "Iniciando escaneamento de malware no diretório $SCAN_DIR..."

    clamscan -r "$SCAN_DIR" --log="$LOG_FILE"

    echo "Escaneamento concluído. Relatório salvo em $LOG_FILE"

    Como Usar:

    1. Instale o ClamAV:

    brew install clamav

    2. Execute o script:

    chmod +x escanear_malware.sh

    ./escanear_malware.sh /caminho/para/escaneamento

    4. Integração com AppleScript para Relatórios

    Objetivo:

    Usar AppleScript para criar notificações ou relatórios com os resultados de scripts.

    AppleScript para Notificação

    set logFile to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione o arquivo de log")

    set logContent to do shell script "cat " & quoted form of logFile

    display dialog "Relatório do Escaneamento: " & logContent buttons {"OK"} default button "OK"

    Como Usar:

    1. Salve o AppleScript como um arquivo .scpt.

    2. Combine com o script Bash para ler os resultados do log.

    5. Ferramenta de Backup com Criptografia

    Objetivo:

    Criar backups criptografados usando tar e openssl.

    Script Bash

    #!/bin/bash

    SOURCE_DIR="$1"

    BACKUP_FILE="backup_$(date +%F).tar.gz"

    ENCRYPTED_FILE="$BACKUP_FILE.enc"

    PASSWORD="SuaSenhaForte"

    echo "Criando backup do diretório $SOURCE_DIR..."

    tar -czf "$BACKUP_FILE" "$SOURCE_DIR"

    echo "Criptografando backup..."

    openssl enc -aes-256-cbc -salt -in "$BACKUP_FILE" -out "$ENCRYPTED_FILE" -k "$PASSWORD"

    rm "$BACKUP_FILE"

    echo "Backup criptografado salvo em $ENCRYPTED_FILE"

    Como Usar:

    1. Salve o script como backup_criptografado.sh.

    2. Execute:

    chmod +x backup_criptografado.sh

    ./backup_criptografado.sh /caminho/para/diretorio

    6. Sistema de Detecção de Intrusão (IDS) Básico

    Objetivo:

    Monitorar atividades suspeitas no sistema, como tentativas de login falhas.

    Script Bash

    #!/bin/bash

    LOG_FILE="/var/log/system.log"

    PATTERN="Failed password"

    ALERT_FILE="intrusion_alerts.log"

    echo "Monitorando atividades suspeitas..."

    grep "$PATTERN" "$LOG_FILE" > "$ALERT_FILE"

    if [ -s "$ALERT_FILE" ]; then

    echo "Atividades suspeitas detectadas. Relatório salvo em $ALERT_FILE"

    else

    echo "Nenhuma atividade suspeita detectada."

    fi

    Como Usar:

    1. Salve o script como ids_basico.sh.

    2. Execute:

    chmod +x ids_basico.sh

    ./ids_basico.sh

    Esses exemplos combinam ferramentas de segurança (como nmap e ClamAV), comandos Unix, e AppleScript para criar soluções avançadas de monitoramento, auditoria e proteção.

    O Terminal do macOS: Um Guia Prático

    O Terminal é uma interface de linha de comando no macOS que permite aos usuários interagir diretamente com o sistema operacional por meio de comandos do Shell. Aqui, abordamos acesso, uso, e configurações do Shell, com exemplos práticos.

    1. Acesso ao Terminal

    1. Abrir o Terminal:

    Use Spotlight (Cmd + Espaço), digite Terminal e pressione Enter.

    Ou navegue para Aplicativos > Utilitários > Terminal.

    2. Significado do Shell

    O Shell é um interpretador de comandos que traduz os comandos digitados no Terminal para o sistema operacional.

    O macOS usa o zsh como Shell padrão desde o macOS Catalina. Outros Shells disponíveis incluem bash, fish e tcsh.

    Identificando o Shell Atual

    echo $SHELL

    Saída típica:

    /bin/zsh

    3. Formato de Comandos

    Os comandos no Terminal seguem esta estrutura:

    comando [opções] [argumentos]

    comando: Nome do programa ou utilitário.

    opções: Modificadores que alteram o comportamento do comando (ex.: -l para ls).

    argumentos: Dados ou alvos do comando (ex.: o nome de um arquivo ou diretório).

    Exemplo:

    Listar arquivos com detalhes no diretório atual:

    ls -l

    4. Executar Comandos como Superusuário

    Para executar comandos que exigem permissões administrativas, use sudo antes do comando. Você precisará inserir a senha do administrador.

    Exemplo: Instalar um programa

    sudo apt-get install nome_do_programa

    Cuidado:

    Com sudo, você tem permissões completas sobre o sistema, então use com precaução.

    5. Alterar o Shell

    Exibir Shells Disponíveis

    cat /etc/shells

    Mudar o Shell Temporariamente

    Para mudar para o bash:

    bash

    Alterar o Shell Padrão Permanentemente

    1. Liste os Shells disponíveis:

    cat /etc/shells

    2. Use o comando chsh para alterar:

    chsh -s /bin/bash

    3. Reinicie o Terminal para aplicar.

    6. Alterar o Nome da Máquina

    O nome da máquina é como o sistema identifica seu computador na rede.

    Alterar Temporariamente (até reiniciar)

    Use o comando:

    sudo scutil --set HostName NomeTemporario

    Exemplo:

    sudo scutil --set HostName MeuMac

    Alterar Permanentemente

    1. Alterar o nome do HostName:

    sudo scutil --set HostName NomePermanente

    2. Alterar o nome local (visível na rede local):

    sudo scutil --set LocalHostName NomePermanente

    3. Alterar o nome do computador (para exibição no Finder):

    sudo scutil --set ComputerName NomePermanente

    4. Reinicie o Mac para aplicar.

    7. Exemplos Práticos

    7.1. Criar e Navegar em Diretórios

    Criar um diretório chamado Projetos e entrar nele:

    mkdir Projetos

    cd Projetos

    7.2. Exibir Informações do Sistema

    Ver a versão do macOS:

    sw_vers

    7.3. Monitorar Processos

    Exibir processos em execução:

    ps aux

    7.4. Gerenciar Usuários

    Adicionar um novo usuário (com permissão):

    sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

    sudo dscl . -passwd /Users/novoUsuario senhaForte123

    Esses exemplos fornecem uma base sólida para começar a usar o Terminal no macOS, seja para tarefas administrativas ou automação.

    Guia Completo do Terminal do macOS com Exemplos Práticos

    Aqui está uma explicação detalhada, organizada por tópicos para fácil referência.

    1. Sair do Sistema e Gerenciamento de Sessões

    1.1. Sair com logout

    Encerra a sessão atual do Terminal.

    Usado em conexões SSH ou no Terminal.

    Exemplo:

    logout

    1.2. Sair com exit

    Fecha o Terminal ou termina um script em execução.

    Exemplo:

    exit

    2. Desligar e Reiniciar o Sistema

    2.1. Desligar imediatamente

    sudo shutdown -h now

    2.2. Reiniciar o sistema

    sudo shutdown -r now

    2.3. Desligar após um tempo determinado

    sudo shutdown -h +10

    Desliga o sistema em 10 minutos.

    2.4. Desligar em uma hora específica

    sudo shutdown -h 23:00

    Desliga o sistema às 23h.

    2.5. Cancelar um shutdown

    sudo shutdown -c

    3. Operações em Diretórios e Arquivos

    3.1. Criar um diretório

    mkdir novo_diretorio

    3.2. Navegar entre diretórios

    cd /caminho/para/diretorio

    3.3. Copiar arquivos

    cp origem.txt destino.txt

    3.4. Mover ou renomear arquivos

    mv arquivo.txt novo_diretorio/

    3.5. Excluir arquivos ou diretórios

    rm arquivo.txt

    rm -r diretorio/

    3.6. Listar arquivos

    ls -l

    4. Manipulação de Texto

    4.1. Exibir conteúdo de arquivos

    cat arquivo.txt

    4.2. Exibir apenas as 10 primeiras linhas

    head arquivo.txt

    4.3. Exibir apenas as últimas linhas

    tail arquivo.txt

    4.4. Buscar por padrões de texto

    grep "palavra" arquivo.txt

    5. Comandos do Sistema

    Ver versão do macOS:

    sw_vers

    Exibir espaço em disco:

    df -h

    Exibir uso de memória:

    vm_stat

    6. Gerenciamento de Processos

    6.1. Listar processos

    ps aux

    6.2. Finalizar um processo

    kill PID

    7. Permissões e Propriedade

    7.1. Alterar permissões

    chmod 755 arquivo.txt

    7.2. Alterar proprietário

    chown usuario arquivo.txt

    8. Gerenciamento de Usuários

    Adicionar um novo usuário:

    sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

    9. Comandos para Rede

    9.1. Testar conectividade

    ping google.com

    9.2. Verificar interfaces de rede

    ifconfig

    10. Compactação e Backup

    Compactar um diretório:

    tar -czvf arquivo.tar.gz diretorio/

    11. Sistema de Arquivos

    Montar um volume:

    mount

    12. Analisar Desempenho

    Monitorar o uso de CPU:

    top

    13. Hardware e Software

    Informações de hardware:

    system_profiler SPHardwareDataType

    Informações de software:

    system_profiler SPSoftwareDataType

    14. Comando say

    14.1. Passar uma frase

    say "Olá, tudo bem?"

    14.2. Passar um arquivo

    say -f arquivo.txt

    14.3. Escolher um locutor

    say -v Victoria "Texto falado"

    15. Comando mtls

    Exibe metadados de arquivos:

    mdls arquivo.txt

    16. Comando mdfind

    Pesquisa arquivos no sistema:

    mdfind "nome do arquivo"

    17. Comando units

    Conversões matemáticas:

    units "meters" "feet"

    18. Comando yes

    Repete uma palavra ou string:

    yes "Sim"

    19. Linguagem AWK

    Exemplo Básico

    Extrair a segunda coluna de um arquivo:

    awk '{print $2}' arquivo.txt

    Como funciona o script do Mac Shell?

    O macOS é baseado em UNIX, o que torna mais fácil executar scripts de shell em dispositivos macOS do que em dispositivos Windows 10.

    Para executar um script de shell do Mac, primeiro você terá que escrever o script no editor de texto, processador de texto ou interface gráfica do usuário (GUI).

    Em seguida, usando a interface de linha de comando do seu dispositivo Mac chamada terminal, você precisará localizar a pasta na qual o seu script existe. Uma vez localizado, você precisará conceder permissão para a execução do script.

    Melhores práticas para scripts de shell do macOS

    O script Shell pode automatizar tarefas repetitivas no seu Mac, economizando tempo e esforço. Escrever bons scripts de shell para Mac envolve funcionalidade e legibilidade. Aqui estão algumas práticas recomendadas importantes a serem consideradas:

    Escolhendo as ferramentas certas

    Seleção de casca: Bash, um shell amplamente utilizado e com recursos abundantes, é uma ótima opção para iniciantes. Zsh oferece mais opções de personalização para usuários experientes.

    Seleção do Editor: Embora um editor de texto básico seja suficiente, considere opções ricas em recursos como BBedit, VS Code, Vim ou Sublime Text. Esses editores oferecem destaque de sintaxe, verificação de erros e preenchimento automático, tornando o processo de script mais suave.

    Escrevendo scripts claros e concisos

    Comentando seu código: Adicione comentários para explicar a finalidade das diferentes seções do seu script. Consulte os guias de estilo de script de shell existentes para convenções de comentários.

    Nomes de variáveis significativos: Use nomes descritivos que reflitam o propósito da variável (por exemplo, número_de_arquivo em vez de x). Isso melhora a legibilidade do código.

    Tratamento de erros e robustez

    Validação de entrada: Use comandos como instruções if para verificar se o script recebeu a entrada esperada. Isso ajuda a evitar erros.

    Verificação de erros: Use comandos como exit com códigos de saída apropriados para indicar erros. Isso ajuda na solução de problemas.

    Considerações de Segurança

    Uso cauteloso do sudo: Evite usar sudo excessivamente. Se necessário, use sudo -S para solicitar a senha com segurança.

    Sanitizando a entrada do usuário: Se o seu script aceitar entrada do usuário, limpe-o para evitar vulnerabilidades de segurança, como injeção de código

    Seguindo essas práticas recomendadas, você pode escrever scripts de shell para Mac que sejam eficientes, fáceis de manter e seguros.

    Shell Scripts vs. Comandos de Terminal: Qual é a diferença?

    Os scripts shell e os comandos de terminal interagem com o sistema operacional do computador por meio de um shell, mas têm finalidades diferentes.

    Comandos de terminal são instruções únicas executadas em tempo real em uma interface de linha de comando, usadas para tarefas imediatas, como manipulação de arquivos.

    Os scripts shell, entretanto, são arquivos que contêm uma série de comandos executados como um programa, permitindo que operações complexas, automação de tarefas e procedimentos repetitivos sejam executados sem entrada manual para cada comando.

    O que são conchas?

    Um shell funciona como um interpretador de linha de comando exclusivo, permitindo a interação com o kernel do sistema por meio da execução de comandos. Em essência, ele processa seus comandos textuais, traduz-os em uma linguagem de programação e os comunica ao sistema operacional para execução.

    O shell padrão em um Mac varia de acordo com a versão do macOS instalada. Para macOS Mojave e versões anteriores, bash (Bourne-again Shell) é o shell padrão. Por outro lado, a partir do macOS Catalina e nas versões subsequentes, zsh (Z shell) se torna o shell padrão.

    Scripts Bash vs. Scripts Zsh: Compreendendo a diferença

    Bash e zsh pertencem à família Bourne Shell, compartilhando muitas funcionalidades básicas. No entanto, existem pequenas distinções entre as duas conchas. Os scripts Bash pertencem à família de shells Bourne e são escritos na linguagem de programação bash.

    Anteriormente, o bash era o shell padrão do macOS. É bastante simples de executar e geralmente é usado para administração de sistema, backups automatizados, implantação de aplicativos da web, etc.

    Após a introdução do Catalina, a Apple mudou seu shell padrão de bash para zsh (z shell). Zshell é uma versão estendida da família Bourne de shells e oferece recursos, temas e plug-ins aprimorados.

    Além disso, o bash desfruta de uma adoção mais ampla entre os administradores de TI, ostentando extensos recursos e documentação de suporte, tornando-o uma excelente escolha para iniciantes.

    Já o zsh é reconhecido por sua extensibilidade, opções robustas de personalização e recursos diferenciados. Assim, a seleção do shell apropriado é amplamente influenciada pelas preferências individuais do usuário.

    O macOS possui alternativas ao Microsoft Office que podem atender tanto a usuários domésticos quanto empresariais. Aqui estão as principais opções:

    1. Programas Similares ao Microsoft Office no macOS

    1.1. Microsoft Office para macOS

    A própria Microsoft oferece o Microsoft Office para macOS, incluindo:

    Word (processador de texto)

    Excel (planilhas)

    PowerPoint (apresentações)

    Outlook (email e calendário)

    Teams (colaboração e videoconferências)

    OneNote (notas)

    Total compatibilidade com arquivos criados no Office para Windows.

    Licenças:

    Microsoft 365 (Assinatura):

    Plano Pessoal: Para uso individual. Inclui 1 TB de armazenamento no OneDrive e acesso a todos os aplicativos do Office.

    Plano Familiar: Até 6 usuários com acesso aos aplicativos e armazenamento no OneDrive.

    Plano Empresarial: Recursos adicionais para colaboração em equipe, segurança aprimorada e ferramentas de gerenciamento.

    Licença Permanente: Opção de compra única, mas com menos recursos e sem atualizações contínuas.

    1.2. Apple iWork (Grátis no macOS)

    Pages: Alternativa ao Word.

    Numbers: Alternativa ao Excel.

    Keynote: Alternativa ao PowerPoint.

    Totalmente integrado ao ecossistema Apple, com suporte ao iCloud para sincronização entre dispositivos.

    Características:

    Compatível com arquivos do Microsoft Office (docx, xlsx, pptx).

    Licença gratuita para uso doméstico e comercial.

    Design moderno, ideal para apresentações visuais.

    1.3. Google Workspace (Baseado na Web)

    Docs: Alternativa ao Word.

    Sheets: Alternativa ao Excel.

    Slides: Alternativa ao PowerPoint.

    Características:

    Gratuito para uso pessoal com conta do Google.

    Planos empresariais disponíveis para equipes, com segurança e armazenamento adicionais.

    Funciona diretamente no navegador, com integração ao Google Drive.

    1.4. LibreOffice (Gratuito e Open Source)

    Conjunto completo de ferramentas, como:

    Writer: Processador de texto.

    Calc: Planilhas.

    Impress: Apresentações.

    Características:

    Suporte nativo a formatos do Microsoft Office.

    Licença de código aberto (GPL), ideal para quem busca uma alternativa gratuita.

    2. Licenças de Uso Doméstico e Empresarial

    Microsoft Office:

    1. Uso Doméstico:

    Microsoft 365 Pessoal: Uso para 1 pessoa, sem fins lucrativos.

    Licença inclui armazenamento no OneDrive e uso em vários dispositivos.

    2. Uso Empresarial:

    Microsoft 365 Business: Ferramentas adicionais de segurança, colaboração e gerenciamento.

    Licenças são baseadas em assinaturas por usuário/mês, com diferentes níveis de serviço.

    Apple iWork:

    Gratuito tanto para uso pessoal quanto comercial.

    Nenhuma restrição em relação ao tipo de uso.

    Google Workspace:

    1. Uso Pessoal:

    Gratuito para contas individuais.

    Recursos limitados, mas úteis para uso doméstico.

    2. Uso Empresarial:

    Planos pagos (a partir de $6 por usuário/mês), com maior capacidade de armazenamento, suporte e ferramentas de segurança.

    LibreOffice:

    Gratuito para uso doméstico e empresarial.

    Não oferece suporte técnico comercial, mas há uma comunidade ativa para ajuda.

    Resumo das Opções:

    Segue o resumo das opções apresentadas em texto corrente para facilitar o entendimento:

    O Microsoft Office está disponível para macOS como uma solução paga. Para uso pessoal, pode ser adquirido por assinatura através do plano Microsoft 365 Pessoal ou como uma licença permanente (compra única).

    Para empresas, o Microsoft 365 oferece planos específicos que incluem ferramentas avançadas de segurança, colaboração e gerenciamento.

    Todos os formatos do Office são totalmente compatíveis com a versão Windows, e o armazenamento em nuvem é garantido via OneDrive.

    O Apple iWork, que inclui os aplicativos Pages, Numbers e Keynote, é gratuito para todos os usuários de macOS. Pode ser utilizado tanto para uso pessoal quanto comercial, sem restrições.

    Oferece integração com o iCloud para armazenamento e sincronização, além de suporte para formatos do Microsoft Office.

    O Google Workspace, baseado na web, é gratuito para uso pessoal com contas do Google, mas oferece planos empresariais pagos a partir de $6 por usuário/mês.

    É compatível com arquivos do Office e conta com o Google Drive para armazenamento e colaboração.

    O LibreOffice é uma alternativa gratuita e de código aberto que suporta formatos do Microsoft Office.

    É ideal tanto para uso doméstico quanto empresarial, sem custos, mas sem suporte técnico comercial. Não possui integração nativa com serviços de nuvem, mas pode ser usado com soluções externas.

    Segue um Glossário explicativo com palavras, termos e expressões relacionados ao macOS:

    A

    AirDrop

    Tecnologia da Apple que permite o compartilhamento rápido de arquivos entre dispositivos Apple próximos, utilizando Wi-Fi e Bluetooth.

    App Store

    Loja oficial de aplicativos para macOS, onde os usuários podem baixar e instalar softwares gratuitos ou pagos.

    Automator

    Ferramenta integrada ao macOS que permite criar fluxos de trabalho automatizados para simplificar tarefas repetitivas.

    B

    Boot Camp

    Utilitário do macOS que permite instalar e usar o Windows em um Mac, configurando uma partição específica no disco.

    Bundle

    Pacote de arquivos que compõem um aplicativo no macOS. Os aplicativos geralmente aparecem como um único ícone, mas são "pastas" contendo seus componentes.

    C

    Command

    Tecla "⌘" nos teclados da Apple, usada em atalhos como Command+C (copiar) ou Command+V (colar).

    Control Center

    Painel de controle do macOS, introduzido no macOS Big Sur, que permite acesso rápido a configurações como Wi-Fi, brilho e som.

    Console

    Aplicativo usado para visualizar logs do sistema, útil para diagnósticos e solução de problemas.

    D

    Dashboard

    Recurso antigo do macOS (removido nas versões recentes) que exibia widgets, como calendário, calculadora e previsão do tempo.

    Dock

    Barra na parte inferior (ou lateral) da tela que oferece acesso rápido a aplicativos, arquivos e pastas.

    Disk Utility

    Ferramenta para gerenciar discos e volumes no macOS, usada para formatar, reparar ou verificar drives.

    E

    Exposé (Mission Control)

    Função que permite visualizar todas as janelas abertas, áreas de trabalho e aplicativos em execução.

    F

    Finder

    Gerenciador de arquivos do macOS, usado para navegar, organizar e gerenciar documentos, aplicativos e dispositivos.

    FileVault

    Sistema de criptografia nativo do macOS que protege o disco rígido contra acesso não autorizado.

    H

    Handoff

    Funcionalidade que permite continuar tarefas entre dispositivos Apple, como editar um documento ou atender uma ligação iniciada em outro dispositivo.

    Hot Corners

    Configuração que permite atribuir ações específicas aos cantos da tela, como iniciar o protetor de tela ou abrir o Mission Control.

    I

    iCloud

    Serviço de armazenamento em nuvem da Apple, que permite sincronizar arquivos, fotos e configurações entre dispositivos.

    Installer

    Ferramenta usada para instalar aplicativos e pacotes de software no macOS.

    K

    Keychain

    Gerenciador de senhas integrado ao macOS, que armazena e gerencia credenciais de login, chaves criptográficas e certificados.

    L

    Launchpad

    Tela semelhante à de um iPad, que exibe todos os aplicativos instalados no macOS para acesso rápido.

    M

    Mac App

    Aplicativos desenvolvidos especificamente para o macOS.

    Mission Control

    Interface que exibe janelas abertas, áreas de trabalho e aplicativos em tela cheia.

    N

    Notification Center

    Painel que exibe notificações e widgets, acessado no canto superior direito da tela.

    P

    Preferences

    Configurações do sistema ou de aplicativos. No macOS, são acessadas através de "System Preferences" ou "Settings" (em versões mais recentes).

    S

    Spotlight

    Ferramenta de busca integrada que permite localizar arquivos, aplicativos, emails e realizar cálculos ou buscas na web.

    System Preferences (ou System Settings)

    Painel de controle do macOS onde os usuários podem ajustar configurações do sistema, como redes, som e acessibilidade.

    T

    Terminal

    Interface de linha de comando do macOS que permite executar comandos Unix para administrar o sistema.

    Time Machine

    Sistema de backup automático do macOS que cria cópias de segurança de arquivos e permite restaurar versões anteriores.

    U

    Universal Clipboard

    Recurso que permite copiar conteúdo em um dispositivo Apple e colar em outro, como texto ou imagens.

    W

    Widgets

    Pequenas ferramentas exibidas no Notification Center que fornecem informações rápidas, como previsão do tempo ou lembretes.

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