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LB

Lilian Bessa14/10/2024 18:55
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Na era das máquinas o protagonista ainda é o ser humano!

  • #Inteligência Artificial (IA)

Com acelerada evolução da Inteligência Artificial nos últimos anos, tenho refletido muito sobre esse tempo que estamos vivendo, onde ensinamos as máquinas como são os seres humanos e ensinamos aos seres humanos como funcionam as máquinas. Mas que não podemos perder de vista quem realmente é o ser humano.

Sou formada na área de Ciência da Computação e estou me especializando em Inteligência Artificial, mas também sou especialista em Análise Existencial e Logoterapia. Apaixonada pela educação e pela pessoa humana.

Nos últimos meses pelo aprofundamento dos meus estudos em IA, tenho me tornado uma entusiasta do uso de Inteligência Artificial para aumento da produtividade no trabalho, nos estudos e também na vida pessoal.

 Mas quero trazer uma reflexão, acerca do risco que temos, de perdermos de vista o que realmente nos faz essencialmente humanos.

E quem é o homem?

Segundo Frankl o homem é aquele que decide ser, e é essa decisão que nos torna únicos e essencialmente humanos e nos dá o poder de dar significado às nossas ações, nós podemos refletir, pensar, criticar e tomar decisões. Além disso, temos a capacidade de criar, de imaginar novas ideias e soluções, e essa criatividade nasce da nossa capacidade de pensar e refletir sobre o mundo.

A Inteligência Artificial pode até facilitar e aumentar a produtividade das nossas tarefas, mas não podemos deixar que ela substitua nossas potencialidades. O verdadeiro protagonismo pertence ao ser humano, que pensa, escolhe e cria seu caminho. Na era das máquinas o humano é chamado a ser sujeito da própria história, e não mero espectador do desenvolvimento tecnológico.

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Comments (2)

FG

Fredy Garcia - 15/10/2024 16:39

Nossa que bela reflexão.... principalmente onde disse "o verdadeiro protagonismo pertence ao ser humano."

Katiucia Figueiredo
Katiucia Figueiredo - 14/10/2024 20:59

Sim Lilian, tem toda razão nós estamos por tras das máquinas, devemos lembrar sempre o quanto podemos conciliar a tecnologia ao nosso cognitivo. Você trouxe reflexões muito interessantes.