Inteligência Artificial versus Cérebro Humano
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Uma Perspectiva Profunda sobre o Aprendizado
Inteligência Artificial (IA) tem sua inspiração nas complexas redes de neurônios do cérebro humano, porém funcionam de formas diferentes, o aprendizado profundo precisa de muito mais dados que o cérebro humano. Aprendizado Profundo constrói uma rede de neurônios artificiais, que incluem camadas de entrada e saída. Nesse processo, os dados são inseridos na camada de entrada da rede, e um resultado é gerado na camada de saída
Neurônio
Entre essas camadas de entrada e saída, podem existir milhares de outras camadas, o que confere ao método o nome de Aprendizado Profundo. A rede de Aprendizado Profundo passa por treinamento matemático para maximizar o valor de uma função objetivo, que, essencialmente, é uma equação matemática de grande porte.
Essa rede uma vez treinada com um grande volume de informações executa determinadas tarefas melhor que os humanos, como exemplo, reconhecer um rosto entre milhares de rostos possíveis além descobrir correlações entre características obscuras dos dados que são sutis ou complexas demais para serem compreendidas por nós humanos.
Reconhecimento Facial em Larga escala
A tecnologia de Aprendizado Profundo é versátil e pode ser aplicada em quase todas as áreas para automatizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana, transcrever um arquivo de som em texto, reconhecer padrões complexos em imagens, texto, sons e outros dados para produzir insights, previsões precisas, tomada de decisões e síntese. Sua abrangência a torna uma ferramenta de uso generalizado.
Embora nós humanos não tenhamos a mesma capacidade de IA de analisar uma enorme quantidade de dados ao mesmo tempo , as pessoas tem uma habilidade única de utilizar experiências, conceitos abstratos e senso comum para tomada de outra coisa que inteligência artificial nunca vai ter, ou está longe de ter é esse poder de imaginação que nós seres humano temos.
A era digital trouxe avanços tecnológicos significativos, os smartphones tem milhões de vezes mais poder de processamento dos que os principais computadores de ponta que a NASA usou para enviar Neil Armstrong a Lua em 1969.
O mundo está mais conectado e esta revolução está transformando tudo de forma mais rápida do que as outras três revoluções, mas também levou ao surgimento de ameaças emergentes.
A nossa privacidade da identidade esta comprometida, os métodos tradicionais de verificação de identidade podem ser facilmente burlados por deepfakes de alta qualidade. A falta de ferramentas eficazes para detectar manipulações em tempo real representa um desafio significativo na prevenção dessas fraudes.
Esse é o tema para próximos capitulos, onde irei abordar um pouco mais sobre DeepFakes.