Como estou me tornando um Futurista da Inteligência Coletiva mesmo na Era da Inteligência Artificial Gen!
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- #Inteligência Artificial (IA)
Há alguns anos, comecei uma jornada inesperada, algo que nasceu da interseção entre a gestão de pessoas, o cinema e a minha curiosidade insaciável pela tecnologia.
Mesmo não sendo um tecnólogo de formação, por inúmeros caminhos acabei caindo nesse incrível universo e desde que iniciei meus estudos aqui na DIO, as coisas estão mudando na minha vida numa velocidade exponencial.
A cada formação que realizo, junto com desafios desenvolvidos para aumentar minha compreensão a aprendizado, estão me conectando com imenso mundo de possibilidades, e isso é um excelente sinal.
Trabalhando como gestor de pessoas e cineasta, percebi que, na essência de ambos os mundos, estava uma mesma pergunta: como unir diferentes perspectivas para construir algo maior?
Essa inquietação foi o fio condutor que me levou a explorar a Inteligência Coletiva e sua aplicação no universo da Inteligência Artificial Generativa (IAG).
Foi nessa jornada que signifiquei o conceito de MDC (Mínimo Divisor Comum), o famoso algoritmo de Eurípedes, uma ferramenta pode organizar e harmonizar ideias aparentemente conflitantes e nesse aspecto criar uma base sólida para que a evolução possa acontecer.
Essa descoberta foi revolucionária para mim, não apenas como profissional, mas como ser humano. Afinal, o que é a vida senão um exercício constante de encontrar equilíbrio entre nossas contradições?
A Primeira Conexão: Pessoas e Algoritmos.
Minha formação sempre esteve profundamente conectada com o humano — desde a gestão de equipes até o ensino sobre qualidade de vida no trabalho. Quando comecei a explorar as possibilidades da Inteligência Artificial, um pensamento me desafiou: como podemos fazer com que as máquinas reflitam o melhor de nossa humanidade?
Foi então que percebi que a chave não estava na tecnologia isolada, mas na junção da Inteligência Coletiva. Reunir mentes diversas para criar, organizar e projetar soluções é a essência do que fazemos como sociedade.
Aplicar isso ao desenvolvimento de IA não apenas potencializa os resultados, mas também a linha às necessidades humanas mais profundas, o que gerará com certeza novos campos de possibilidades.
O Algoritmo de Eurípedes e o Papel da Dialética.
No cinema, aprendi a contar histórias que confrontam ideias opostas, gerando reflexões e sentimentos complexos.
Essa abordagem dialética encontrou eco no algoritmo de Eurípedes, que utiliza padrões para criar harmonia em meio ao caos. Foi fascinante perceber como a tecnologia pode aprender com a arte e, ao mesmo tempo, amplificar seu impacto.
Por exemplo, ao trabalhar com equipes diversas em projetos, passei frequentemente a utilizar o MDC como uma espécie de “linguagem comum”. O MDC me ajudou a transformar conflitos em pontos de convergência. Essa aplicação lógica à IAG revelou algo ainda mais poderoso: a possibilidade de criar soluções que não apenas resolvem problemas, mas que também inspiram novas utopias.
A Criação de Utopias: Não um sonho, mas um Projeto.
Sempre acreditei no poder das histórias para nos levar além do presente. No meu filme recente, “Tem Para Todo Mundo?” Explorei a ideia de abundância e da colaboração. Durante as filmagens, ficou claro que as utopias são mais do que fantasias; elas são ferramentas para imaginar e construir o futuro que desejamos.
Na prática, isso significa utilizar a Inteligência Coletiva e o IAG para projetar um mundo que responda às nossas maiores perguntas: como equilibrar o progresso tecnológico com nossas necessidades humanas? Como harmonizar a diversidade sem sufocar a individualidade?
Por que isso importa agora?
Somos contemporâneos de um mundo que vive uma profunda transformação tecnológica que avançam mais rapidamente do que as estruturas sociais e humanas conseguem acompanhar.
Se não paramos para refletir e organizar essa evolução, corremos o risco de nos perdermos em meio a tantos algoritmos que nascem todos os dias, com diversas funções de execucação.
Minha experiência de 30 anos de mercado de trabalho, me mostrou que o MDC e a Inteligência Coletiva são ferramentas essenciais para navegarmos nesse momento.
Mais do que nunca, precisamos de dialéticas produtivas, de espaços para o confronto saudável de ideias e da coragem para criar utopias que nos inspirem. Não se trata apenas de tecnologia, mas de humanidade.
Uma Convocação Pessoal.
Se você chegou até aqui, convenhamos que você poderá se juntar a mim nessa jornada.
A Inteligência Artificial Generativa é uma oportunidade única de projetar o futuro do presente, mas só será bem sucedida se for guiada pela Inteligência Coletiva então sugiro que sejamos protagonistas, não espectadores.
Bora construir novas dialéticas, e utilizar inúmeros MDCs para projetamos juntos as utopias que queremos viver.
Afinal, como demonstra a história da humanidade, o impossível muitas vezes é apenas aquilo que ainda não ousamos tentar.
Você aceita o desafio?