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Sergio Santos
Sergio Santos28/01/2025 21:52
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Sistema Operacional macOS

  • #Segurança, Autenticação, Autorização
  • #Segurança da Informação

O que é macOS?

macOS é o nome dado ao sistema operacional dos computadores da Apple, usado em iMacs, Macbooks, Mac Pros, Mac Studios e Mac Minis produzidos pela Gigante de Cupertino.

O sistema é o maior rival do Windows no mercado de computadores pessoais e está disponível desde 1984.

O que significa macOS?

O nome é uma junção dos termos “mac” e “OS”. Mac deriva de Macintosh, o nome dado aos primeiros computadores lançados pela Apple na década de 80, enquanto “OS” é uma sigla para “Sistema operacional” em inglês.

O nome Macintosh foi usado até 1998, quando a empresa decidiu adotar apenas a abreviação Mac para os computadores (usada até hoje).

Já o sufixo “OS” é usado pela Maçã para identificar os sistemas operacionais para toda a linha de produtos: iOS para iPhone, iPadOS para iPad, watchOS para Apple Watch e por aí vai.

Evolução do nome

Atualmente chamado de Mac OS Classic, a primeira versão do sistema operacional esteve presente nos computadores da Apple desde o lançamento do primeiro Macintosh. O destaque ficava pela presença de uma interface gráfica do usuário, que permitia controlar os arquivos com maior facilidade, além da introdução do mouse.

Conforme a empresa lançava novos computadores, o SO recebia novas atualizações e seguiu assim até o Mac OS 9, lançado em 1999. A partir de 2001, o nome mudou para Mac OS X e as versões dos updates começaram a receber codinomes de felinos: o primeiro foi o Mac OS X 10.0 Cheetah (o apelido foi usado apenas internamente, no caso) e durou até o Mac OS X 10.8 Mountain Lion, de 2012.

Daquele momento em diante, a Apple mudou os codinomes para homenagear lugares do estado da Califórnia, EUA, mantido pela fabricante até os dias atuais. O primeiro foi o Mac OS X 10.9 Mavericks, uma praia famosa para a prática de surfe, enquanto a versão mais recente adota o nome de macOS 14 Sonoma, em referência a uma cidade no estado.

A última mudança no nome ocorreu em 2016, quando a Maçã mudou o termo Mac OS X para macOS e alinhou a grafia da marca com a de seus outros sistemas.

macOS: Visão Geral

O macOS é o sistema operacional desenvolvido pela Apple para computadores Mac. Ele é reconhecido por sua estabilidade, interface amigável e integração com o ecossistema Apple. Além disso, o macOS possui um núcleo Unix, garantindo segurança e robustez, sendo amplamente usado por profissionais em design, desenvolvimento e cibersegurança.

Instalação do macOS

1. Requisitos de Sistema

Hardware: Certifique-se de que o hardware é compatível com a versão desejada. Por exemplo, o macOS Ventura requer Macs lançados a partir de 2017.

Armazenamento: Mínimo de 20 GB de espaço livre.

Conexão de Internet: Necessária para baixar a instalação.

2. Processo de Instalação

Baixe o instalador na Mac App Store ou pelo site oficial da Apple.

Grave o instalador em um pendrive usando o Terminal, caso prefira uma instalação limpa:

sudo /Applications/Install\ macOS\ [versão].app/Contents/Resources/createinstallmedia --volume /Volumes/Untitled

Inicie o Mac no Modo de Recuperação (pressione Command (⌘) + R durante a inicialização).

Escolha "Instalar macOS" e siga as instruções.

Configuração para Uso em Rede

1. Configuração de Rede Wi-Fi ou Ethernet

Acesse Preferências do Sistema > Rede.

Selecione Wi-Fi ou adicione uma interface Ethernet.

Insira as credenciais de rede (se necessário).

2. Compartilhamento de Arquivos

Vá em Preferências do Sistema > Compartilhamento.

Habilite "Compartilhamento de Arquivos".

Configure permissões de usuários.

3. Conexão a Servidores

Acesse Finder > Ir > Conectar ao Servidor.

Insira o endereço SMB ou AFP do servidor.

Versões do macOS

1. Clássicas:

macOS 10.6 Snow Leopard

macOS 10.7 Lion

2. Recentes:

macOS 11 Big Sur

macOS 12 Monterey

macOS 13 Ventura

macOS 14 Sonoma

Segurança no macOS

O macOS implementa diversas camadas de segurança:

1. FileVault 2: Criptografa o disco de inicialização.

2. Gatekeeper: Verifica aplicativos para impedir execuções não autorizadas.

3. XProtect: Sistema antivírus integrado que detecta malware.

4. Sandboxing: Isola aplicativos para minimizar os danos de vulnerabilidades.

Configuração de Segurança Recomendadas:

Ativar o FileVault:

sudo fdesetup enable

Configurar Firewall:

Ative em Preferências do Sistema > Segurança e Privacidade > Firewall.

Ative a opção "Bloquear todas as conexões de entrada".

Ferramentas de Cibersegurança no macOS

1. nmap: Para análise de redes.

Instale via Homebrew:

brew install nmap

2. Wireshark: Monitoramento de tráfego de rede.

brew install wireshark

3. Metasploit Framework: Testes de penetração.

brew install metasploit

4. Burp Suite: Análise de segurança web.

5. ClamAV: Antivírus open-source.

brew install clamav

Comandos Úteis no Terminal

1. Informações do Sistema:

system_profiler

2. Gerenciamento de Processos:

ps aux | grep [processo]

3. Verificação de Atualizações:

softwareupdate -l

4. Alterar Permissões:

chmod 700 [arquivo]

Importância do macOS na Cibersegurança

O macOS é amplamente usado por especialistas em cibersegurança devido à sua arquitetura baseada em Unix, suporte a ferramentas avançadas e atualizações regulares.

Sua combinação de facilidade de uso e segurança robusta o torna uma escolha confiável para auditorias de sistemas e desenvolvimento seguro.

Aqui estão exemplos práticos de comandos e scripts no Bash usando o macOS. Todos esses comandos podem ser executados no Terminal do macOS.

Exemplos Práticos com Bash

1. Navegação no Sistema de Arquivos

Exibir o diretório atual:

pwd

Listar arquivos e diretórios (detalhado):

ls -l

Ir para um diretório específico:

cd /Users/SeuUsuario/Documents

Criar um novo diretório:

mkdir MeuDiretorio

Remover um arquivo ou diretório:

rm MeuArquivo.txt

rm -r MeuDiretorio

2. Gerenciamento de Arquivos

Copiar arquivos:

cp ArquivoOrigem.txt /Destino/

Mover arquivos:

mv ArquivoOrigem.txt /Destino/

Renomear arquivos:

mv AntigoNome.txt NovoNome.txt

Concatenar e visualizar conteúdo de arquivos:

cat Arquivo1.txt Arquivo2.txt

3. Monitoramento do Sistema

Monitorar processos em execução:

top

Exibir informações sobre uso de disco:

df -h

Ver uso de memória:

vm_stat

Procurar processos em execução (exemplo com "bash"):

ps aux | grep bash

4. Redirecionamento e Manipulação

Redirecionar saída para um arquivo:

ls -l > lista_arquivos.txt

Anexar saída a um arquivo existente:

echo "Nova linha de texto" >> lista_arquivos.txt

Combinar comandos com pipes (|):

ps aux | grep Safari

5. Automatização com Scripts

Exemplo: Script para Backup Salve o seguinte script em um arquivo chamado backup.sh:

#!/bin/bash

SOURCE="/Users/SeuUsuario/Documents"

DESTINATION="/Users/SeuUsuario/Backup"

if [ ! -d "$DESTINATION" ]; then

mkdir -p "$DESTINATION"

fi

cp -r "$SOURCE"/* "$DESTINATION"

echo "Backup concluído com sucesso!"

Torne o script executável e execute:

chmod +x backup.sh

./backup.sh

6. Rede e Conectividade

Ping em um site:

ping -c 4 google.com

Obter endereço IP local:

ifconfig | grep "inet "

Verificar portas abertas:

lsof -i -P | grep LISTEN

7. Exemplo com Loops

Loop para renomear arquivos em lote:

for file in *.txt; do

mv "$file" "${file%.txt}_renomeado.txt"

done

8. Criptografia e Segurança

Criptografar um arquivo com OpenSSL:

openssl enc -aes-256-cbc -salt -in arquivo.txt -out arquivo_criptografado.txt

Descriptografar o arquivo:

openssl enc -aes-256-cbc -d -in arquivo_criptografado.txt -out arquivo_original.txt

9. Gerenciamento de Usuários

Adicionar um novo usuário:

sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

sudo dscl . -passwd /Users/novoUsuario senha123

sudo dscl . -create /Users/novoUsuario UserShell /bin/bash

sudo dscl . -create /Users/novoUsuario NFSHomeDirectory /Users/novoUsuario

sudo createhomedir -c -u novoUsuario

Esses exemplos são apenas o ponto de partida.

No macOS, o Bash pode ser combinado com outras ferramentas do sistema, como AppleScript e comandos específicos do Unix.

Aqui estão exemplos práticos de como usar hashing no macOS combinado com outras ferramentas como AppleScript e comandos Unix para segurança, automação e processamento de dados.

1. Gerar Hashes com Ferramentas Unix

O macOS suporta diversas funções de hashing via comandos Unix como md5, shasum, e openssl.

Exemplo: Gerar Hashes de Arquivos

Gerar o hash MD5:

md5 arquivo.txt

Gerar hash SHA-256:

shasum -a 256 arquivo.txt

Gerar hash com OpenSSL:

openssl dgst -sha256 arquivo.txt

Uso Prático: Validar Integridade

Para verificar a integridade de um arquivo baixado:

1. Baixe o arquivo e o hash fornecido (ex.: arquivo.txt e arquivo.sha256).

2. Gere o hash localmente e compare:

shasum -a 256 arquivo.txt

cat arquivo.sha256

2. AppleScript com Hashes

O AppleScript pode ser combinado com comandos Unix para automatizar tarefas que envolvem hashing.

Exemplo: AppleScript para Gerar Hashes

Este script usa do shell script para executar comandos Unix e exibe o resultado.

set filePath to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione um arquivo para calcular o hash")

set sha256Hash to do shell script "shasum -a 256 " & quoted form of filePath

display dialog "SHA-256 Hash do arquivo: " & sha256Hash

3. Automação com Bash e AppleScript

Automatizar o hash de múltiplos arquivos com Bash e AppleScript:

Exemplo: Script de Automação

1. Crie um arquivo hash_automation.sh com o seguinte conteúdo:

#!/bin/bash

OUTPUT_FILE="hashes.txt"

> $OUTPUT_FILE

for file in "$@"; do

HASH=$(shasum -a 256 "$file" | awk '{print $1}')

echo "Arquivo: $file | SHA-256: $HASH" >> $OUTPUT_FILE

done

echo "Hashes gerados em $OUTPUT_FILE"

2. Crie um AppleScript para escolher arquivos e executar o Bash:

set fileList to choose file with prompt "Selecione arquivos para gerar hashes" with multiple selections allowed

set filePaths to ""

repeat with fileItem in fileList

set filePaths to filePaths & POSIX path of fileItem & " "

end repeat

do shell script "/path/para/hash_automation.sh " & filePaths

display dialog "Hashes gerados com sucesso!"

4. Integrar Hash com Automator

Você pode criar fluxos de trabalho no Automator para integrar hashing com outras tarefas.

Exemplo: Fluxo de Trabalho para Hash

1. Abra o Automator e crie um "Aplicativo".

2. Adicione a ação "Executar Shell Script" com o seguinte conteúdo:

for file in "$@"; do

shasum -a 256 "$file" > "$file.hash"

done

3. Salve o aplicativo e arraste arquivos para ele.

Ele gerará arquivos .hash com os hashes correspondentes.

5. Combinação com Ferramentas de Segurança

Combine hashing com ferramentas como openssl para gerar hashes seguros e criptografia.

Exemplo: Hash e Criptografia

Gerar um hash SHA-256 e criptografar:

shasum -a 256 arquivo.txt | openssl enc -aes-256-cbc -salt -out arquivo_criptografado.txt

Descriptografar:

openssl enc -aes-256-cbc -d -in arquivo_criptografado.txt

6. Exemplo Avançado: Verificação de Integridade em Lote

Este exemplo combina Bash e AppleScript para verificar a integridade de múltiplos arquivos com base em hashes armazenados.

Script de Verificação

1. Crie um arquivo verificar_integridade.sh:

#!/bin/bash

HASHES_FILE=$1

while IFS= read -r line; do

HASH=$(echo "$line" | awk '{print $1}')

FILE=$(echo "$line" | awk '{print $2}')

LOCAL_HASH=$(shasum -a 256 "$FILE" | awk '{print $1}')

if [ "$HASH" == "$LOCAL_HASH" ]; then

echo "OK: $FILE"

else

echo "FALHA: $FILE"

fi

done < "$HASHES_FILE"

2. Crie um AppleScript para executar:

set hashFile to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione o arquivo de hashes")

do shell script "/path/para/verificar_integridade.sh " & quoted form of hashFile

display dialog "Verificação concluída!"

Esses exemplos mostram como combinar hashing, AppleScript e comandos Unix no macOS para criar ferramentas personalizadas de segurança e automação.

Aqui estão exemplos avançados de scripts no macOS, com integração entre Bash, AppleScript e ferramentas de segurança. Esses exemplos são projetados para tarefas como monitoramento, auditorias, e verificações de integridade.

1. Monitoramento de Alterações em Arquivos

Objetivo:

Monitorar mudanças em um diretório usando hashes para detectar modificações.

Script Bash

#!/bin/bash

MONITOR_DIR="$1"

HASHES_FILE="$2"

# Gera hashes iniciais se não existirem

if [ ! -f "$HASHES_FILE" ]; then

echo "Gerando hashes iniciais..."

find "$MONITOR_DIR" -type f -exec shasum -a 256 {} \; > "$HASHES_FILE"

echo "Hashes salvos em $HASHES_FILE"

exit 0

fi

# Verifica alterações

echo "Verificando alterações..."

while IFS= read -r line; do

OLD_HASH=$(echo "$line" | awk '{print $1}')

FILE=$(echo "$line" | awk '{print $2}')

if [ -f "$FILE" ]; then

NEW_HASH=$(shasum -a 256 "$FILE" | awk '{print $1}')

if [ "$OLD_HASH" != "$NEW_HASH" ]; then

echo "Arquivo modificado: $FILE"

fi

else

echo "Arquivo removido: $FILE"

fi

done < "$HASHES_FILE"

# Adiciona novos arquivos

find "$MONITOR_DIR" -type f | while read -r file; do

if ! grep -q "$file" "$HASHES_FILE"; then

NEW_HASH=$(shasum -a 256 "$file" | awk '{print $1}')

echo "$NEW_HASH $file" >> "$HASHES_FILE"

echo "Novo arquivo adicionado: $file"

fi

done

Como Usar:

1. Salve o script como monitorar_arquivos.sh.

2. Execute:

chmod +x monitorar_arquivos.sh

./monitorar_arquivos.sh /caminho/para/diretorio hashes.txt

2. Auditoria de Rede com nmap

Objetivo:

Identificar portas abertas e serviços ativos na rede.

Script Bash

#!/bin/bash

NETWORK="$1"

OUTPUT_FILE="network_audit.txt"

echo "Iniciando auditoria na rede $NETWORK..."

nmap -sS -O -p- "$NETWORK" > "$OUTPUT_FILE"

echo "Auditoria concluída. Relatório salvo em $OUTPUT_FILE"

Como Usar:

1. Salve o script como auditoria_rede.sh.

2. Execute:

chmod +x auditoria_rede.sh

./auditoria_rede.sh 192.168.1.0/24

3. Escaneamento de Malware com ClamAV

Objetivo:

Escanear diretórios específicos em busca de malware.

Script Bash

#!/bin/bash

SCAN_DIR="$1"

LOG_FILE="malware_scan.log"

echo "Iniciando escaneamento de malware no diretório $SCAN_DIR..."

clamscan -r "$SCAN_DIR" --log="$LOG_FILE"

echo "Escaneamento concluído. Relatório salvo em $LOG_FILE"

Como Usar:

1. Instale o ClamAV:

brew install clamav

2. Execute o script:

chmod +x escanear_malware.sh

./escanear_malware.sh /caminho/para/escaneamento

4. Integração com AppleScript para Relatórios

Objetivo:

Usar AppleScript para criar notificações ou relatórios com os resultados de scripts.

AppleScript para Notificação

set logFile to POSIX path of (choose file with prompt "Selecione o arquivo de log")

set logContent to do shell script "cat " & quoted form of logFile

display dialog "Relatório do Escaneamento: " & logContent buttons {"OK"} default button "OK"

Como Usar:

1. Salve o AppleScript como um arquivo .scpt.

2. Combine com o script Bash para ler os resultados do log.

5. Ferramenta de Backup com Criptografia

Objetivo:

Criar backups criptografados usando tar e openssl.

Script Bash

#!/bin/bash

SOURCE_DIR="$1"

BACKUP_FILE="backup_$(date +%F).tar.gz"

ENCRYPTED_FILE="$BACKUP_FILE.enc"

PASSWORD="SuaSenhaForte"

echo "Criando backup do diretório $SOURCE_DIR..."

tar -czf "$BACKUP_FILE" "$SOURCE_DIR"

echo "Criptografando backup..."

openssl enc -aes-256-cbc -salt -in "$BACKUP_FILE" -out "$ENCRYPTED_FILE" -k "$PASSWORD"

rm "$BACKUP_FILE"

echo "Backup criptografado salvo em $ENCRYPTED_FILE"

Como Usar:

1. Salve o script como backup_criptografado.sh.

2. Execute:

chmod +x backup_criptografado.sh

./backup_criptografado.sh /caminho/para/diretorio

6. Sistema de Detecção de Intrusão (IDS) Básico

Objetivo:

Monitorar atividades suspeitas no sistema, como tentativas de login falhas.

Script Bash

#!/bin/bash

LOG_FILE="/var/log/system.log"

PATTERN="Failed password"

ALERT_FILE="intrusion_alerts.log"

echo "Monitorando atividades suspeitas..."

grep "$PATTERN" "$LOG_FILE" > "$ALERT_FILE"

if [ -s "$ALERT_FILE" ]; then

echo "Atividades suspeitas detectadas. Relatório salvo em $ALERT_FILE"

else

echo "Nenhuma atividade suspeita detectada."

fi

Como Usar:

1. Salve o script como ids_basico.sh.

2. Execute:

chmod +x ids_basico.sh

./ids_basico.sh

Esses exemplos combinam ferramentas de segurança (como nmap e ClamAV), comandos Unix, e AppleScript para criar soluções avançadas de monitoramento, auditoria e proteção.

O Terminal do macOS: Um Guia Prático

O Terminal é uma interface de linha de comando no macOS que permite aos usuários interagir diretamente com o sistema operacional por meio de comandos do Shell. Aqui, abordamos acesso, uso, e configurações do Shell, com exemplos práticos.

1. Acesso ao Terminal

1. Abrir o Terminal:

Use Spotlight (Cmd + Espaço), digite Terminal e pressione Enter.

Ou navegue para Aplicativos > Utilitários > Terminal.

2. Significado do Shell

O Shell é um interpretador de comandos que traduz os comandos digitados no Terminal para o sistema operacional.

O macOS usa o zsh como Shell padrão desde o macOS Catalina. Outros Shells disponíveis incluem bash, fish e tcsh.

Identificando o Shell Atual

echo $SHELL

Saída típica:

/bin/zsh

3. Formato de Comandos

Os comandos no Terminal seguem esta estrutura:

comando [opções] [argumentos]

comando: Nome do programa ou utilitário.

opções: Modificadores que alteram o comportamento do comando (ex.: -l para ls).

argumentos: Dados ou alvos do comando (ex.: o nome de um arquivo ou diretório).

Exemplo:

Listar arquivos com detalhes no diretório atual:

ls -l

4. Executar Comandos como Superusuário

Para executar comandos que exigem permissões administrativas, use sudo antes do comando. Você precisará inserir a senha do administrador.

Exemplo: Instalar um programa

sudo apt-get install nome_do_programa

Cuidado:

Com sudo, você tem permissões completas sobre o sistema, então use com precaução.

5. Alterar o Shell

Exibir Shells Disponíveis

cat /etc/shells

Mudar o Shell Temporariamente

Para mudar para o bash:

bash

Alterar o Shell Padrão Permanentemente

1. Liste os Shells disponíveis:

cat /etc/shells

2. Use o comando chsh para alterar:

chsh -s /bin/bash

3. Reinicie o Terminal para aplicar.

6. Alterar o Nome da Máquina

O nome da máquina é como o sistema identifica seu computador na rede.

Alterar Temporariamente (até reiniciar)

Use o comando:

sudo scutil --set HostName NomeTemporario

Exemplo:

sudo scutil --set HostName MeuMac

Alterar Permanentemente

1. Alterar o nome do HostName:

sudo scutil --set HostName NomePermanente

2. Alterar o nome local (visível na rede local):

sudo scutil --set LocalHostName NomePermanente

3. Alterar o nome do computador (para exibição no Finder):

sudo scutil --set ComputerName NomePermanente

4. Reinicie o Mac para aplicar.

7. Exemplos Práticos

7.1. Criar e Navegar em Diretórios

Criar um diretório chamado Projetos e entrar nele:

mkdir Projetos

cd Projetos

7.2. Exibir Informações do Sistema

Ver a versão do macOS:

sw_vers

7.3. Monitorar Processos

Exibir processos em execução:

ps aux

7.4. Gerenciar Usuários

Adicionar um novo usuário (com permissão):

sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

sudo dscl . -passwd /Users/novoUsuario senhaForte123

Esses exemplos fornecem uma base sólida para começar a usar o Terminal no macOS, seja para tarefas administrativas ou automação.

Guia Completo do Terminal do macOS com Exemplos Práticos

Aqui está uma explicação detalhada, organizada por tópicos para fácil referência.

1. Sair do Sistema e Gerenciamento de Sessões

1.1. Sair com logout

Encerra a sessão atual do Terminal.

Usado em conexões SSH ou no Terminal.

Exemplo:

logout

1.2. Sair com exit

Fecha o Terminal ou termina um script em execução.

Exemplo:

exit

2. Desligar e Reiniciar o Sistema

2.1. Desligar imediatamente

sudo shutdown -h now

2.2. Reiniciar o sistema

sudo shutdown -r now

2.3. Desligar após um tempo determinado

sudo shutdown -h +10

Desliga o sistema em 10 minutos.

2.4. Desligar em uma hora específica

sudo shutdown -h 23:00

Desliga o sistema às 23h.

2.5. Cancelar um shutdown

sudo shutdown -c

3. Operações em Diretórios e Arquivos

3.1. Criar um diretório

mkdir novo_diretorio

3.2. Navegar entre diretórios

cd /caminho/para/diretorio

3.3. Copiar arquivos

cp origem.txt destino.txt

3.4. Mover ou renomear arquivos

mv arquivo.txt novo_diretorio/

3.5. Excluir arquivos ou diretórios

rm arquivo.txt

rm -r diretorio/

3.6. Listar arquivos

ls -l

4. Manipulação de Texto

4.1. Exibir conteúdo de arquivos

cat arquivo.txt

4.2. Exibir apenas as 10 primeiras linhas

head arquivo.txt

4.3. Exibir apenas as últimas linhas

tail arquivo.txt

4.4. Buscar por padrões de texto

grep "palavra" arquivo.txt

5. Comandos do Sistema

Ver versão do macOS:

sw_vers

Exibir espaço em disco:

df -h

Exibir uso de memória:

vm_stat

6. Gerenciamento de Processos

6.1. Listar processos

ps aux

6.2. Finalizar um processo

kill PID

7. Permissões e Propriedade

7.1. Alterar permissões

chmod 755 arquivo.txt

7.2. Alterar proprietário

chown usuario arquivo.txt

8. Gerenciamento de Usuários

Adicionar um novo usuário:

sudo dscl . -create /Users/novoUsuario

9. Comandos para Rede

9.1. Testar conectividade

ping google.com

9.2. Verificar interfaces de rede

ifconfig

10. Compactação e Backup

Compactar um diretório:

tar -czvf arquivo.tar.gz diretorio/

11. Sistema de Arquivos

Montar um volume:

mount

12. Analisar Desempenho

Monitorar o uso de CPU:

top

13. Hardware e Software

Informações de hardware:

system_profiler SPHardwareDataType

Informações de software:

system_profiler SPSoftwareDataType

14. Comando say

14.1. Passar uma frase

say "Olá, tudo bem?"

14.2. Passar um arquivo

say -f arquivo.txt

14.3. Escolher um locutor

say -v Victoria "Texto falado"

15. Comando mtls

Exibe metadados de arquivos:

mdls arquivo.txt

16. Comando mdfind

Pesquisa arquivos no sistema:

mdfind "nome do arquivo"

17. Comando units

Conversões matemáticas:

units "meters" "feet"

18. Comando yes

Repete uma palavra ou string:

yes "Sim"

19. Linguagem AWK

Exemplo Básico

Extrair a segunda coluna de um arquivo:

awk '{print $2}' arquivo.txt

Como funciona o script do Mac Shell?

O macOS é baseado em UNIX, o que torna mais fácil executar scripts de shell em dispositivos macOS do que em dispositivos Windows 10.

Para executar um script de shell do Mac, primeiro você terá que escrever o script no editor de texto, processador de texto ou interface gráfica do usuário (GUI).

Em seguida, usando a interface de linha de comando do seu dispositivo Mac chamada terminal, você precisará localizar a pasta na qual o seu script existe. Uma vez localizado, você precisará conceder permissão para a execução do script.

Melhores práticas para scripts de shell do macOS

O script Shell pode automatizar tarefas repetitivas no seu Mac, economizando tempo e esforço. Escrever bons scripts de shell para Mac envolve funcionalidade e legibilidade. Aqui estão algumas práticas recomendadas importantes a serem consideradas:

Escolhendo as ferramentas certas

Seleção de casca: Bash, um shell amplamente utilizado e com recursos abundantes, é uma ótima opção para iniciantes. Zsh oferece mais opções de personalização para usuários experientes.

Seleção do Editor: Embora um editor de texto básico seja suficiente, considere opções ricas em recursos como BBedit, VS Code, Vim ou Sublime Text. Esses editores oferecem destaque de sintaxe, verificação de erros e preenchimento automático, tornando o processo de script mais suave.

Escrevendo scripts claros e concisos

Comentando seu código: Adicione comentários para explicar a finalidade das diferentes seções do seu script. Consulte os guias de estilo de script de shell existentes para convenções de comentários.

Nomes de variáveis significativos: Use nomes descritivos que reflitam o propósito da variável (por exemplo, número_de_arquivo em vez de x). Isso melhora a legibilidade do código.

Tratamento de erros e robustez

Validação de entrada: Use comandos como instruções if para verificar se o script recebeu a entrada esperada. Isso ajuda a evitar erros.

Verificação de erros: Use comandos como exit com códigos de saída apropriados para indicar erros. Isso ajuda na solução de problemas.

Considerações de Segurança

Uso cauteloso do sudo: Evite usar sudo excessivamente. Se necessário, use sudo -S para solicitar a senha com segurança.

Sanitizando a entrada do usuário: Se o seu script aceitar entrada do usuário, limpe-o para evitar vulnerabilidades de segurança, como injeção de código

Seguindo essas práticas recomendadas, você pode escrever scripts de shell para Mac que sejam eficientes, fáceis de manter e seguros.

Shell Scripts vs. Comandos de Terminal: Qual é a diferença?

Os scripts shell e os comandos de terminal interagem com o sistema operacional do computador por meio de um shell, mas têm finalidades diferentes.

Comandos de terminal são instruções únicas executadas em tempo real em uma interface de linha de comando, usadas para tarefas imediatas, como manipulação de arquivos.

Os scripts shell, entretanto, são arquivos que contêm uma série de comandos executados como um programa, permitindo que operações complexas, automação de tarefas e procedimentos repetitivos sejam executados sem entrada manual para cada comando.

O que são conchas?

Um shell funciona como um interpretador de linha de comando exclusivo, permitindo a interação com o kernel do sistema por meio da execução de comandos. Em essência, ele processa seus comandos textuais, traduz-os em uma linguagem de programação e os comunica ao sistema operacional para execução.

O shell padrão em um Mac varia de acordo com a versão do macOS instalada. Para macOS Mojave e versões anteriores, bash (Bourne-again Shell) é o shell padrão. Por outro lado, a partir do macOS Catalina e nas versões subsequentes, zsh (Z shell) se torna o shell padrão.

Scripts Bash vs. Scripts Zsh: Compreendendo a diferença

Bash e zsh pertencem à família Bourne Shell, compartilhando muitas funcionalidades básicas. No entanto, existem pequenas distinções entre as duas conchas. Os scripts Bash pertencem à família de shells Bourne e são escritos na linguagem de programação bash.

Anteriormente, o bash era o shell padrão do macOS. É bastante simples de executar e geralmente é usado para administração de sistema, backups automatizados, implantação de aplicativos da web, etc.

Após a introdução do Catalina, a Apple mudou seu shell padrão de bash para zsh (z shell). Zshell é uma versão estendida da família Bourne de shells e oferece recursos, temas e plug-ins aprimorados.

Além disso, o bash desfruta de uma adoção mais ampla entre os administradores de TI, ostentando extensos recursos e documentação de suporte, tornando-o uma excelente escolha para iniciantes.

Já o zsh é reconhecido por sua extensibilidade, opções robustas de personalização e recursos diferenciados. Assim, a seleção do shell apropriado é amplamente influenciada pelas preferências individuais do usuário.

O macOS possui alternativas ao Microsoft Office que podem atender tanto a usuários domésticos quanto empresariais. Aqui estão as principais opções:

1. Programas Similares ao Microsoft Office no macOS

1.1. Microsoft Office para macOS

A própria Microsoft oferece o Microsoft Office para macOS, incluindo:

Word (processador de texto)

Excel (planilhas)

PowerPoint (apresentações)

Outlook (email e calendário)

Teams (colaboração e videoconferências)

OneNote (notas)

Total compatibilidade com arquivos criados no Office para Windows.

Licenças:

Microsoft 365 (Assinatura):

Plano Pessoal: Para uso individual. Inclui 1 TB de armazenamento no OneDrive e acesso a todos os aplicativos do Office.

Plano Familiar: Até 6 usuários com acesso aos aplicativos e armazenamento no OneDrive.

Plano Empresarial: Recursos adicionais para colaboração em equipe, segurança aprimorada e ferramentas de gerenciamento.

Licença Permanente: Opção de compra única, mas com menos recursos e sem atualizações contínuas.

1.2. Apple iWork (Grátis no macOS)

Pages: Alternativa ao Word.

Numbers: Alternativa ao Excel.

Keynote: Alternativa ao PowerPoint.

Totalmente integrado ao ecossistema Apple, com suporte ao iCloud para sincronização entre dispositivos.

Características:

Compatível com arquivos do Microsoft Office (docx, xlsx, pptx).

Licença gratuita para uso doméstico e comercial.

Design moderno, ideal para apresentações visuais.

1.3. Google Workspace (Baseado na Web)

Docs: Alternativa ao Word.

Sheets: Alternativa ao Excel.

Slides: Alternativa ao PowerPoint.

Características:

Gratuito para uso pessoal com conta do Google.

Planos empresariais disponíveis para equipes, com segurança e armazenamento adicionais.

Funciona diretamente no navegador, com integração ao Google Drive.

1.4. LibreOffice (Gratuito e Open Source)

Conjunto completo de ferramentas, como:

Writer: Processador de texto.

Calc: Planilhas.

Impress: Apresentações.

Características:

Suporte nativo a formatos do Microsoft Office.

Licença de código aberto (GPL), ideal para quem busca uma alternativa gratuita.

2. Licenças de Uso Doméstico e Empresarial

Microsoft Office:

1. Uso Doméstico:

Microsoft 365 Pessoal: Uso para 1 pessoa, sem fins lucrativos.

Licença inclui armazenamento no OneDrive e uso em vários dispositivos.

2. Uso Empresarial:

Microsoft 365 Business: Ferramentas adicionais de segurança, colaboração e gerenciamento.

Licenças são baseadas em assinaturas por usuário/mês, com diferentes níveis de serviço.

Apple iWork:

Gratuito tanto para uso pessoal quanto comercial.

Nenhuma restrição em relação ao tipo de uso.

Google Workspace:

1. Uso Pessoal:

Gratuito para contas individuais.

Recursos limitados, mas úteis para uso doméstico.

2. Uso Empresarial:

Planos pagos (a partir de $6 por usuário/mês), com maior capacidade de armazenamento, suporte e ferramentas de segurança.

LibreOffice:

Gratuito para uso doméstico e empresarial.

Não oferece suporte técnico comercial, mas há uma comunidade ativa para ajuda.

Resumo das Opções:

Segue o resumo das opções apresentadas em texto corrente para facilitar o entendimento:

O Microsoft Office está disponível para macOS como uma solução paga. Para uso pessoal, pode ser adquirido por assinatura através do plano Microsoft 365 Pessoal ou como uma licença permanente (compra única).

Para empresas, o Microsoft 365 oferece planos específicos que incluem ferramentas avançadas de segurança, colaboração e gerenciamento.

Todos os formatos do Office são totalmente compatíveis com a versão Windows, e o armazenamento em nuvem é garantido via OneDrive.

O Apple iWork, que inclui os aplicativos Pages, Numbers e Keynote, é gratuito para todos os usuários de macOS. Pode ser utilizado tanto para uso pessoal quanto comercial, sem restrições.

Oferece integração com o iCloud para armazenamento e sincronização, além de suporte para formatos do Microsoft Office.

O Google Workspace, baseado na web, é gratuito para uso pessoal com contas do Google, mas oferece planos empresariais pagos a partir de $6 por usuário/mês.

É compatível com arquivos do Office e conta com o Google Drive para armazenamento e colaboração.

O LibreOffice é uma alternativa gratuita e de código aberto que suporta formatos do Microsoft Office.

É ideal tanto para uso doméstico quanto empresarial, sem custos, mas sem suporte técnico comercial. Não possui integração nativa com serviços de nuvem, mas pode ser usado com soluções externas.

Segue um Glossário explicativo com palavras, termos e expressões relacionados ao macOS:

A

AirDrop

Tecnologia da Apple que permite o compartilhamento rápido de arquivos entre dispositivos Apple próximos, utilizando Wi-Fi e Bluetooth.

App Store

Loja oficial de aplicativos para macOS, onde os usuários podem baixar e instalar softwares gratuitos ou pagos.

Automator

Ferramenta integrada ao macOS que permite criar fluxos de trabalho automatizados para simplificar tarefas repetitivas.

B

Boot Camp

Utilitário do macOS que permite instalar e usar o Windows em um Mac, configurando uma partição específica no disco.

Bundle

Pacote de arquivos que compõem um aplicativo no macOS. Os aplicativos geralmente aparecem como um único ícone, mas são "pastas" contendo seus componentes.

C

Command

Tecla "⌘" nos teclados da Apple, usada em atalhos como Command+C (copiar) ou Command+V (colar).

Control Center

Painel de controle do macOS, introduzido no macOS Big Sur, que permite acesso rápido a configurações como Wi-Fi, brilho e som.

Console

Aplicativo usado para visualizar logs do sistema, útil para diagnósticos e solução de problemas.

D

Dashboard

Recurso antigo do macOS (removido nas versões recentes) que exibia widgets, como calendário, calculadora e previsão do tempo.

Dock

Barra na parte inferior (ou lateral) da tela que oferece acesso rápido a aplicativos, arquivos e pastas.

Disk Utility

Ferramenta para gerenciar discos e volumes no macOS, usada para formatar, reparar ou verificar drives.

E

Exposé (Mission Control)

Função que permite visualizar todas as janelas abertas, áreas de trabalho e aplicativos em execução.

F

Finder

Gerenciador de arquivos do macOS, usado para navegar, organizar e gerenciar documentos, aplicativos e dispositivos.

FileVault

Sistema de criptografia nativo do macOS que protege o disco rígido contra acesso não autorizado.

H

Handoff

Funcionalidade que permite continuar tarefas entre dispositivos Apple, como editar um documento ou atender uma ligação iniciada em outro dispositivo.

Hot Corners

Configuração que permite atribuir ações específicas aos cantos da tela, como iniciar o protetor de tela ou abrir o Mission Control.

I

iCloud

Serviço de armazenamento em nuvem da Apple, que permite sincronizar arquivos, fotos e configurações entre dispositivos.

Installer

Ferramenta usada para instalar aplicativos e pacotes de software no macOS.

K

Keychain

Gerenciador de senhas integrado ao macOS, que armazena e gerencia credenciais de login, chaves criptográficas e certificados.

L

Launchpad

Tela semelhante à de um iPad, que exibe todos os aplicativos instalados no macOS para acesso rápido.

M

Mac App

Aplicativos desenvolvidos especificamente para o macOS.

Mission Control

Interface que exibe janelas abertas, áreas de trabalho e aplicativos em tela cheia.

N

Notification Center

Painel que exibe notificações e widgets, acessado no canto superior direito da tela.

P

Preferences

Configurações do sistema ou de aplicativos. No macOS, são acessadas através de "System Preferences" ou "Settings" (em versões mais recentes).

S

Spotlight

Ferramenta de busca integrada que permite localizar arquivos, aplicativos, emails e realizar cálculos ou buscas na web.

System Preferences (ou System Settings)

Painel de controle do macOS onde os usuários podem ajustar configurações do sistema, como redes, som e acessibilidade.

T

Terminal

Interface de linha de comando do macOS que permite executar comandos Unix para administrar o sistema.

Time Machine

Sistema de backup automático do macOS que cria cópias de segurança de arquivos e permite restaurar versões anteriores.

U

Universal Clipboard

Recurso que permite copiar conteúdo em um dispositivo Apple e colar em outro, como texto ou imagens.

W

Widgets

Pequenas ferramentas exibidas no Notification Center que fornecem informações rápidas, como previsão do tempo ou lembretes.

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