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Jailana Saraiva
Jailana Saraiva01/05/2024 20:00
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ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE FORMAÇÃO BASEADAS EM GAMIFICAÇÃO E USO DE OPENSOURCE

    RESUMO

    O presente artigo propõe uma análise crítica sobre a formação contínua de professores, destacando a importância da atualização constante diante das transformações tecnológicas e sociais. Para isso, desenvolve-se uma proposta de formação baseada nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), inserida no contexto do Mestrado em Educação com ênfase em TIC na Educação. O trabalho discute a necessidade de transformações globais e inclusivas na educação, alinhadas ao perfil dos estudantes voltados para o uso dessas ferramentas.

    Palavras-Chaves: Educação; Inovação; Tecnologia; Formação; Linguística.

    ABSTRACT

    This article proposes a critical analysis of continuous teacher training, emphasizing the importance of ongoing updates in the face of technological and social transformations. To achieve this, a training proposal based on Information and Communication Technologies (ICT) is developed within the context of a Master's in Education with a focus on ICT in Education. The paper discusses the need for global and inclusive transformations in education, aligned with the profile of students oriented towards the use of these tools.

    Keywords: Education; Innovation; Technology; Training; Linguistics.

    1 Mestrado em Educação - Formação de Professores (FPMME). Email:Jailanaarrudalima@gmail.com

    INTRODUÇÃO

    A contemporaneidade se destaca como um período de intensas metamorfoses nos âmbitos científico, cultural, econômico, político e social, sendo permeada por uma dinâmica ininterrupta de transformações que reconfiguram a maneira como vivemos, aprendemos e nos relacionamos. Essas mudanças, impulsionadas pela crescente interconexão global e pela rápida evolução tecnológica, colocam a educação no século XXI diante de desafios singulares e demandam uma abordagem inovadora e inclusiva para garantir a eficácia do processo educacional (Pischetola, 2019).

    No epicentro desse cenário dinâmico, emerge a figura crucial do professor como agente fundamental na condução desse processo de mudança. O educador torna-se a peça central na construção de pontes entre o conhecimento tradicional e as demandas contemporâneas, sendo desafiado a atualizar constantemente suas práticas pedagógicas e habilidades para incorporar as novas tecnologias e metodologias que permeiam a educação moderna. Nesse contexto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei nº 9394/96) se apresenta como um guia normativo que fundamenta a necessidade imperativa de aprimoramento contínuo do corpo docente. A legislação preconiza a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes o acesso à formação continuada, uma exigência essencial para capacitar os educadores a enfrentar os desafios emergentes em um mundo cada vez mais tecnológico e interconectado.

    Diante desse cenário, este artigo propõe uma reflexão sobre uma abordagem específica de formação contínua baseada nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O objetivo é não apenas atender à demanda por atualização constante, mas também capacitar os professores a integrar de maneira eficaz as ferramentas digitais em seu processo pedagógico, promovendo uma educação mais alinhada com as necessidades dos estudantes contemporâneos. Essa proposta de formação busca ser não apenas uma resposta às exigências do momento, mas uma contribuição significativa para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras e eficazes.

    PROPOSTA DE FORMAÇÃO

    TIPO E DESCRIÇÃO

    A proposta de formação, delineada como uma aula sob a alcunha de "De Olho na Linguística Contemporânea," representa um marco significativo na confluência da Didática do Ensino Básico no âmbito do Mestrado em Educação. Esta iniciativa, concebida como um curso formal, é meticulosamente elaborada para atender a um público específico: professores do ensino básico. O cerne desta formação repousa na abordagem de temáticas contemporâneas e pertinentes, notadamente estrangeirismos, ortografia, e a intrigante cultura dos memes.

    O enfoque deliberado nessas temáticas visa propiciar aos educadores uma imersão profunda e reflexiva em áreas linguísticas que, embora intrínsecas ao cotidiano, frequentemente passam despercebidas. Gonçalves et al. (1975) em seu estudo analisa que os estrangeirismos, enquanto elementos que permeiam a língua portuguesa, serão abordados de maneira a incitar uma análise crítica sobre seu impacto na comunicação e na riqueza lexical da língua. A ortografia, por sua vez, emerge como uma peça fundamental nesse quebra-cabeça linguístico, sendo explorada com o intuito de suscitar uma reflexão sobre as práticas de escrita e as nuances que envolvem a normatização da língua portuguesa (De Sabóia, 2001).

    Contudo, um dos elementos mais intrigantes e contemporâneos dessa proposta é a incursão na cultura dos memes. Este fenômeno cultural e linguístico, que ganhou notoriedade nas plataformas digitais, será escrutinado para compreender como sua linguagem peculiar se insere no universo do ensino básico. Os memes, ao transcenderem o âmbito do entretenimento, assumem uma dimensão comunicativa e expressiva digna de análise crítica e exploração pedagógica.

    O curso se propõe não apenas a disseminar conhecimento, mas a cultivar um ambiente propício à reflexão e à aplicação prática desses conceitos no contexto educacional. A sinergia entre teoria e prática é encorajada, visando equipar os professores não apenas com um repertório teórico robusto, mas também com as ferramentas práticas necessárias para integrar essas temáticas de maneira eficaz

    em sua prática pedagógica. Além disso, a escolha do formato formal para este curso ressalta a seriedade atribuída à formação dos docentes. Ao se inserir no contexto acadêmico do Mestrado em Educação, a proposta busca ir além do mero repasse de informações, almejando uma imersão profunda e crítica que possa influenciar positivamente não apenas o conhecimento dos participantes, mas também suas abordagens pedagógicas.

    Em síntese, "De Olho na Linguística Contemporânea" não é apenas um curso; é uma jornada educacional concebida para transcender as barreiras convencionais do ensino básico. É uma oportunidade de capacitar professores a não apenas compreender, mas a aplicar de forma inovadora e relevante os elementos linguísticos cruciais para o entendimento e aprimoramento da língua portuguesa.

    OBJETIVOS E METODOLOGIAS

    O curso, delineando uma trajetória pedagógica cuidadosamente elaborada, ostenta um propósito multifacetado, transcendendo a mera transmissão de conhecimento. A sua essência reside na conscientização e na instigação da reflexão acerca do uso da língua portuguesa, não apenas como instrumento comunicativo, mas como um reflexo intrínseco da cultura e da sociedade. Este desígnio nobre se desdobra em uma série de objetivos interconectados que buscam ir além da superfície linguística, mergulhando nas complexidades e nas nuances do idioma.

    A conscientização, nesse contexto, não é apenas sobre a observação passiva das normas linguísticas, mas sobre a compreensão ativa do papel da língua como um veículo de expressão e construção de significado. Os participantes são desafiados a refletir sobre como as escolhas linguísticas permeiam a sociedade, moldando a comunicação e, por conseguinte, influenciando a própria estrutura social. Essa consciência linguística, assim cultivada, transcende os limites da sala de aula, tornando-se uma ferramenta crítica na interação cotidiana.

    A instigação à reflexão, por sua vez, não é um mero exercício acadêmico, mas um convite à desconstrução e reconstrução do entendimento sobre a linguagem. O curso propõe que os participantes se tornem não apenas consumidores passivos de conhecimento linguístico, mas também criadores ativos

    de significado. A reflexão sobre o uso da língua não é apenas uma análise estática, mas um processo dinâmico que se adapta às mudanças sociais, culturais e tecnológicas.

    A promoção do interesse linguístico emerge como uma consequência natural desse processo reflexivo. Ao desvendar as camadas mais profundas da língua portuguesa, os participantes são conduzidos a uma jornada que transcende as regras gramaticais e adentra as raízes históricas, sociais e culturais da língua. O curso busca transformar a língua de um mero instrumento funcional para uma expressão viva e dinâmica da identidade cultural.

    A habilidade de discernir entre o uso correto e incorreto da escrita, longe de ser uma imposição normativa, é apresentada como uma habilidade analítica crucial. O curso não se limita à correção formal, mas explora as nuances da expressão escrita em diferentes contextos, reconhecendo que a linguagem é moldada por diversos fatores, incluindo o contexto cultural, social e situacional.

    Para alcançar esses objetivos ambiciosos, o curso adota metodologias ativas que transcendem as fronteiras tradicionais da sala de aula. A pesquisa quantitativa surge como uma ferramenta para mergulhar nas tendências linguísticas, oferecendo uma compreensão mais abrangente e baseada em evidências. A intervenção artístico-visual é incorporada como uma ponte entre a expressão linguística e a criatividade, permitindo que os participantes explorem as infinitas possibilidades da linguagem visual para comunicar conceitos linguísticos complexos.

    As rodas de debate, por sua vez, não são apenas fóruns de discussão, mas espaços vivos onde as ideias fluem, colidem e se transformam. Estimulando o pensamento crítico e a troca de perspectivas, essas rodas de debate se tornam um terreno fértil para o florescimento de uma compreensão linguística mais rica e matizada. Destaca-se, ainda, a integração estratégica de tecnologias como um catalisador para enriquecer a experiência educacional. Formulários online emergem como instrumentos ágeis para coletar dados e feedbacks, proporcionando uma análise quantitativa robusta e dinâmica. Aplicativos de edição oferecem uma plataforma criativa para explorar as dimensões visuais da linguagem, aproximando a expressão escrita da linguagem visual em um casamento inovador.

    Essa interconexão entre metodologias ativas e tecnologias contemporâneas visa criar um ambiente de aprendizado dinâmico e envolvente. Os participantes não são meros receptores passivos de informações, mas coautores ativos da construção do conhecimento linguístico. O curso, assim, não é uma jornada unidimensional, mas um ecossistema educacional rico em diversidade de perspectivas, métodos e ferramentas. Neste contexto, a proposta não é apenas transmitir conhecimento, mas nutrir um ambiente onde a linguagem é celebrada como uma forma de expressão multifacetada. O curso se revela como uma jornada para além das fronteiras da linguística, englobando as dimensões cultural, social e individual. Dessa forma, a formação proposta se configura não apenas como um curso, mas como uma imersão profunda e transformadora no universo da linguística contemporânea.

    PROGRAMAÇÃO

    A estrutura programática, meticulosamente delineada ao longo de quatro semanas, não é simplesmente uma sucessão de atividades, mas sim um percurso formativo que transcende os limites convencionais da aprendizagem. Inspirada na teoria da aprendizagem de Vygotsky (Devries, 2000), esta programação é concebida como uma jornada dinâmica e progressiva, cujo propósito é proporcionar uma imersão profunda na variação linguística no contexto cotidiano.

    A escolha consciente do termo "percurso formativo" denota uma abordagem que vai além da mera transmissão de informações. É uma jornada intencional que reconhece a aprendizagem como um processo contínuo e contextualizado, alinhado à teoria vygotskiana (Devries, 2000) que enfatiza a importância da interação social e do contexto cultural no desenvolvimento cognitivo, como mostra a figura 1.


     égia envolvente para visualizar e internalizar conceitos linguísticos complexos.

    A segunda etapa, pautada na pesquisa quantitativa, representa um mergulho nas águas profundas dos dados linguísticos. Professores são instigados a levar formulários de pesquisa para o campo, desbravando o território das tendências linguísticas, ortografia e embates linguísticos nas redes sociais. Essa incursão quantitativa não é apenas um exercício estatístico; é uma oportunidade para os educadores aplicarem na prática as ferramentas tecnológicas necessárias para uma pesquisa robusta. A escolha de formulários online, com sua praticidade e precisão, destaca a integração cuidadosa de tecnologias contemporâneas no processo de coleta e análise de dados.

    A terceira etapa, permeada pela gamificação, é um convite à ludicidade e à análise crítica sob uma nova ótica. A gamificação não é simplesmente uma estratégia para tornar o aprendizado divertido, mas uma abordagem que reconhece a aprendizagem como um processo ativo e envolvente. A utilização de jogos de perguntas e respostas, corrida das letras e tabuleiro transcende a sala de aula tradicional, transformando o aprendizado em uma experiência imersiva e colaborativa. Esses jogos não são apenas ferramentas pedagógicas; são meios de explorar as nuances da linguagem de maneira envolvente e analítica.

    A última etapa desse percurso, a análise crítica dos aprendizados, é o ponto culminante onde a teoria se encontra com a prática. Professores são incentivados a sintetizar suas experiências, evidências de aprendizado e reflexões em um e- portfólio. Este não é um exercício burocrático, mas uma oportunidade para os educadores não apenas documentarem, mas também analisarem criticamente o impacto do percurso formativo em sua própria prática pedagógica. A escolha do e- portfólio como instrumento reflete a consciência da importância da reflexão sistemática e do registro do progresso individual e coletivo.

    Assim, a programação desenhada, sob a luz da teoria vygotskiana, é uma sinfonia harmoniosa de atividades que vai além da superfície linguística. É um convite à imersão profunda na riqueza e na complexidade da variação linguística, onde cada etapa é uma peça crucial na construção de uma compreensão holística e crítica da linguagem. Este percurso formativo não é apenas uma jornada pedagógica; é uma exploração dinâmica que transcende as barreiras do convencional, moldando não apenas a forma como os professores ensinam, mas como eles percebem e vivenciam a linguagem em sua plenitude.

    ANÁLISE CRÍTICA

    A análise crítica, ao transcender a mera disseminação de conteúdo, destaca a urgência de uma abordagem educacional que vá além da instrução tradicional. Nesse contexto, a proposta é não apenas fornecer informações, mas promover uma integração profunda de conhecimentos, fomentando a socialização de saberes e construindo relações de vida significativas. Essa abordagem visa atender à crescente demanda por uma educação interdisciplinar, intrinsecamente alinhada às competências essenciais exigidas no século XXI (Area, 2016).

    A necessidade de ir além da mera disseminação de informações é reflexo da compreensão de que a educação contemporânea deve transcender as fronteiras disciplinares convencionais. A integração de conhecimentos de diversas áreas do saber não apenas enriquece o aprendizado, mas também reflete a complexidade interconectada do mundo moderno. A análise crítica ressalta que a educação deve ser um ambiente propício para a convergência de diferentes saberes, proporcionando uma compreensão holística e contextualizada do conhecimento.

    Ao promover a socialização de saberes, a análise crítica reconhece a importância não apenas do diálogo entre professores e alunos, mas também da construção colaborativa do conhecimento entre os próprios alunos. A troca de experiências, perspectivas e conhecimentos cria um ambiente educacional dinâmico, onde a diversidade de ideias é valorizada e incorporada ao processo de aprendizado.

    Além disso, ao enfatizar a promoção de relações de vida, a análise crítica reconhece que a educação vai além do domínio de conceitos acadêmicos. Ela se torna um espaço vital para o desenvolvimento pessoal, emocional e social dos indivíduos. A educação, nessa perspectiva, é um meio de cultivar habilidades sociais, empatia e compreensão, preparando os alunos não apenas para o sucesso acadêmico, mas também para a plena participação na sociedade.

    A busca por uma educação interdisciplinar reflete a compreensão de que os desafios do século XXI são complexos e interconectados, exigindo uma abordagem holística para a resolução de problemas. A análise crítica destaca a necessidade de cultivar competências que vão além do domínio de um único campo de estudo, incluindo a capacidade de integrar conhecimentos, trabalhar colaborativamente e enfrentar desafios de maneira inovadora.

    Assim, a análise crítica não apenas identifica a necessidade de uma educação mais ampla e interdisciplinar, mas também sinaliza para a urgência de transformações profundas nos métodos e abordagens educacionais. Essa reflexão crítica é um chamado para uma educação que não apenas prepara os alunos para enfrentar os desafios do presente, mas os capacita a moldar o futuro com compreensão, criatividade e habilidades interdisciplinares.

    CONCLUSÃO

    A proposta de formação discutida emerge como um veículo essencial na viabilização do aprimoramento contínuo dos professores, adquirindo uma dimensão crucial e contemporânea, especialmente no cenário permeado pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Ao alinhar uma abordagem prática, reforçada por metodologias ativas e pela hábil incorporação de tecnologias educacionais, essa iniciativa se configura como um instrumento transformador para a preparação efetiva dos educadores, capacitando-os a enfrentar os desafios complexos e multifacetados do ambiente educacional contemporâneo.

    A abordagem prática delineada na proposta não apenas reconhece a importância do conhecimento teórico, mas, de maneira inovadora, propõe uma imersão significativa no ambiente de aprendizado. Ao proporcionar uma vivência prática, os educadores serão instigados a aplicar conceitos teóricos em situações do mundo real, promovendo assim uma assimilação mais profunda e efetiva do conhecimento.

    A integração de metodologias ativas se apresenta como um pilar fundamental dessa proposta. Ao romper com abordagens tradicionais, as metodologias ativas engajam os professores em processos de ensino mais dinâmicos e participativos. Elementos como pesquisa quantitativa, intervenção artístico-visual e rodas de debate não apenas diversificam as estratégias pedagógicas, mas também estimulam uma participação mais ativa e colaborativa por parte dos educadores.

    O destaque para a incorporação de tecnologias, como formulários online e aplicativos de edição, representa um salto inovador na modernização do processo educacional. Essas ferramentas não apenas enriquecem a experiência de aprendizado, mas também capacitam os professores a explorar novas dimensões pedagógicas, integrando efetivamente as potencialidades das TIC no contexto educacional.

    Ao contemplar as demandas específicas da era digital, a proposta busca efetivamente preparar os educadores para um ambiente educacional em constante evolução. A dinâmica interconexão entre a prática, metodologias ativas e o uso estratégico de tecnologias visa equipar os professores com as habilidades e perspectivas necessárias para enfrentar os desafios contemporâneos.

    Este artigo, ao endossar e analisar criticamente a proposta de formação, não apenas contribui para o debate em torno da formação docente, mas também se posiciona como uma voz ativa na discussão mais ampla sobre a evolução do ensino na era digital. A ênfase na adaptação constante do professor às demandas da sociedade globalizada e tecnologicamente avançada não é apenas uma sugestão, mas uma assertiva necessidade para a promoção de uma educação de qualidade e relevante no século XXI. Essa discussão contribui significativamente para a conscientização da importância premente de capacitar os educadores não apenas como transmissores de conhecimento, mas como catalisadores da transformação educacional em um mundo digital em constante mutação.

    REFERÊNCIAS

    AREA, Manuel. Ser docente en la escuela digital. Suplemento Profesional de Magisterio, v. 22. p. 15-16, 2016.

    BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO. LDB-Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. 1996.

    DE SABÓIA, Alice Maria Teixeira et al. Ortografia portuguesa, estrandeirismos e globalização. Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n. 4, p. 7-20, 2001.

    DEVRIES, Rheta. Vygotsky, Piaget, and education: A reciprocal assimilation of theories and educational practices. New ideas in Psychology, v. 18, n. 2-3, p. 187-213, 2000.

    FONTES, Martins. A construção do pensamento e da linguagem. Trad. Paulo Bezerra, v. 2, 1998.

    GONÇALVES, Claudia Aparecida Ferreira et al. O uso do estrangeirismo na língua portuguesa. Lisboa: Revela Guilbert, L. La créativité lexicale. Paris: Larousse, 1975.

    KLEIN, Viviane; KLEIN, Vanessa; DOS SANTOS, Cassiano Vasconcelos. A UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS EDUCACIONAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS.

    Redin-Revista Educacional Interdisciplinar, v. 7, n. 1, 2018. PISCHETOLA, Magda. Inclusão digital e educação: a nova cultura da sala de aula. Editora Vozes Limitada, 2019.


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    Comentários (2)
    Jailana Saraiva
    Jailana Saraiva - 04/05/2024 15:07

    Ronaldo,

    Atitude sem dúvidas é fundamental para a resolução de problemas e engajamento de resultados.


    obrigada pelas reflexões, questionamentos e por ler meu artigo.


    Ronaldo Schmidt
    Ronaldo Schmidt - 01/05/2024 22:41

    Concordo plenamente .

    Mas para que as mudanças ocorram precisa ter atitude.

    E como podemos mudar esse cenário?

    Lidar com pessoas não é facil, uma luta constante contra aqueles que não tem a mesma visão.

    Excelente artigo.

    Obrigado.