Descomplicando Machine Learning - parte 2
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Descomplicando Machine Learning - parte 2
Na Parte 1, vimos o que é Machine Learning (ML): computadores aprendendo com dados para resolver problemas. Agora, vamos colocar a mão na massa – como isso funciona no mundo real, quais ferramentas usar e por que isso importa pra quem tá começando, como eu no meu Bootcamp Microsoft DP-100.
Onde ML aparece no dia a dia?
Você já usa ML sem perceber:
- Recomendações: O YouTube sugere vídeos que você curte? Isso é ML analisando seus cliques.
- Filtros de spam: Seu e-mail separa lixo eletrônico sozinho? ML classificando texto.
- Previsões: Apps de clima ou trânsito? Séries temporais em ação.
- Fotos e voz: Câmeras que focam rostos ou assistentes que entendem comandos? Visão e NLP puro.
Empresas grandes, como Google e Microsoft, vivem disso. No Bootcamp DP-100, estou aprendendo a criar soluções assim com Azure, a plataforma de nuvem da Microsoft.
Ferramentas que fazem acontecer
Pra mexer com ML, você precisa de um kit básico:
- Linguagens: Python é o rei – fácil e cheio de bibliotecas como Scikit-learn e TensorFlow. R também aparece em análises estatísticas.
- Plataformas: Azure Machine Learning (que eu tô explorando no DP-100) ou Google Cloud AI. Elas simplificam o trabalho com dados e modelos.
- Hardware: GPUs potentes aceleram o treino de modelos, especialmente em visão ou redes neurais.
No Bootcamp, estou vendo como o Azure junta tudo isso: desde preparar dados até lançar um modelo funcionando.
Passo a passo de um projeto
Quer saber como ML sai do papel? É mais ou menos assim:
1. Coletar dados: Pegar informações (ex.: vendas, imagens, textos).
2. Limpar: Tirar erros ou dados faltantes – o trabalho sujo.
3. Treinar: Alimentar o modelo com exemplos pra ele aprender.
4. Testar: Ver se ele acerta em dados novos.
5. Ajustar: Mexer nos parâmetros até ficar bom.
6. Usar: Colocar o modelo pra rodar no mundo real.
No DP-100, estamos praticando isso com casos reais
Por que aprender ML agora?
O mercado tá quente. Empresas querem quem sabe transformar dados em decisões. A certificação DP-100, por exemplo, prova que você domina ML no Azure – um diferencial pra vagas em tech. E não é só pra programadores: analistas, cientistas de dados e até gestores tão entrando nessa.
O próximo passo
ML não é só código, é resolver problemas. Quer prever algo? Automatizar uma tarefa? Entender clientes? Tem um modelo pra isso. Na Parte 3, posso contar mais sobre os desafios ou trazer exemplos do meu Bootcamp. O que acham?