Aprender Inteligência Artificial aos 50 Anos: 5 desafios superáveis para um homem do século passado!
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Compreender a Inteligência Artificial (IA) aos 50 anos pode parecer uma tarefa difícil, mas a verdade é que os obstáculos mais temidos geralmente são mal compreendidos e podem ser vencidos com estratégias bem definidas.
A tecnologia está transformando profundamente o mercado de trabalho, e estar apto a essas transformações é mais uma questão de determinação e foco do que de idade, como a expectativa de vida dos seres humanos está aumentando.
Tenho fé de que ainda tenho mais uns 30 anos de vida profissional, e não me abrir para o novo que está sendo criado no aqui e agora, talvez seja um equívoco que não quero cometer, afinal, novas carreiras estão sendo criadas e eu não quero ficar fora dessa onda.
Neste artigo, apresento 5 desafios comuns e como estou transformando essas barreiras em degraus para a minha recolocação profissional no universo da tecnologia.
1. Aprender a aprender novamente
À medida que amadurecemos, muitos de nós acreditamos que o “tempo de aprendizado” acabou.
O desafio: resgatar a habilidade de aprender como fazíamos na juventude. Mas aqui entra o segredo: aprender a aprender é uma competência desenvolvível.
Como estou superando?
Comecei com pequenas metas diárias. E ao escolher a plataforma da DIO para ser meu portal de inspiração ao aprendizado, garante que eu consiga ter uma absorção gradativa de conceitos básicos de IA e lógica de programação.
Palavras-chave como Machine Learning, Python, Data Science e Natural Language Processing tornaram-se familiares à medida que minha rotina incluiu vídeos, prática e desafios.
2. Superar o medo de lidar com a lógica e as linguagens de programação
Vamos ser sinceros, para um homem que se formou em humanas no século passado, o primeiro contato com a linguagem de programação pode assustar. Ver códigos cheios de símbolos desconhecidos parece que estamos diante de um idioma alienígena.
O segredo: entender que aprender linguagens de programação é como aprender uma língua estrangeira. Com o tempo, palavras como “variáveis”, “strings” e “algoritmos” se tornam naturais.
Minha experiência: Estou iniciando pelo Python, que é intuitivo e amplamente utilizado na IA. Sim, estou cometendo muitos erros, mas a cada pequeno ajuste, percebo minha evolução. Hoje, escrever comandos básicos já é algo prazeroso, como resolver um quebra-cabeça.
3. A charada do tempo: Como estudar sem prejudicar a rotina
Um desafio real para quem tem responsabilidades familiares ou profissionais: onde encontrar tempo para estudar? Aos 50, a organização é mais crítica do que nunca.
A solução: Uso métodos de microlearning: estudo 30 minutos pela manhã e reviso antes de dormir. Também adoto práticas de pomodoro para otimizar meu foco.
Exemplo prático: Hoje, estudo Machine Learning básico no intervalo entre uma atividade e outra. Ao longo de um mês, os pequenos blocos de estudo acumulam um aprendizado significativo.
4. Mostrar ao mercado o valor da experiência associada à IA
Os recrutadores muitas vezes priorizam os mais jovens, mas esquecem que experiência e determinação são diferenciais valiosos. Aprender IA aos 50 não é apenas sobre absorver conhecimento, é sobre como aplicá-lo com maturidade.
Considerando que, além do novo aprendizado, ainda tenho uma bagagem adquirida em mais de 25 anos de carreira diversas, com muita história para contar e experiência para dominar o meio-campo, onde resiliência e muito discernimento podem trazer boas perspectivas.
Meu diferencial: Já fui gestor, líder e trabalhei em inúmeras funções ao longo dos anos. Agora, somo essa bagagem ao conhecimento de IA para trazer soluções reais e humanizadas. Minha capacidade de análise crítica e tomada de decisões só cresce ao lado das ferramentas tecnológicas.
05. Transformar o desafio em prazer
Não é fácil recomeçar, mas posso afirmar que há algo incrível em mergulhar no desconhecido: o prazer do aprendizado. A cada conquista, por menor que seja, a autoconfiança cresce.
Um exemplo inspirador: Quando finalizei meu primeiro modelo de IA simples para prever dados, fiquei impressionado com o que sou capaz. Antes, parecia inalcançável; hoje, me vejo construindo um futuro profissional no universo da tecnologia.
Acredito que minha nova ocupação está mais perto do que nunca
Para quem acredita que é tarde demais, deixo aqui um alerta: as empresas estão buscando profissionais com curiosidade, resiliência e comprometimento — qualidades que a idade aprimora, não reduz.
Com o aprendizado da Inteligência Artificial, estou me tornando um profissional apto a enfrentar as transformações da Indústria 4.0 e da Sociedade 5.0. Cada erro me torna melhor, cada acerto me aproxima mais do meu objetivo: recolocação profissional e reinvenção pessoal.
Aos 50 anos, aprendi que reaprender é a melhor forma de evoluir. Se eu consigo, você também consegue.
Vamos juntos construir um futuro mais inteligente!
E lanço um desafio, até o próximo carnaval, daqui a uns 80 dias, estarei craque nesse novo universo que estou adentrando, afinal, quem sabe faz a hora e não espera acontecer!