A IA e sua individualidade

Algo que é indiscutível é que a Inteligência Artificial veio para revolucionar como as coisas funcionam no nosso dia a dia, do auxílio para saber de forma rápida uma notícia ou como será o clima do dia pelas Assistentes Pessoais, Alexa, Siri e etc. Muitas vezes esbarramos também em questões éticas da utilização e até onde as IAs podem ir com suas funcionalidades e o medo constante da “substituição” no mercado de trabalho

É inegável que a IA é uma mão na roda para todas as áreas.

Não entrarei em questões de ética e privacidade a fundo, pois minha intenção não é debater funcionalidades, vantagens ou machine learning. Meu intuito é de levantar uma discussão de até onde podemos, como profissionais, aplicar o uso de suas funcionalidades.

Após o término o meu curso de Formação em Fundamentos de Inteligência Artificial, feito aqui mesmo na DIO, eu conheci o termo Fake or Natty e ele veio de acordo com alguns questionamentos que tinha antes de começar a conhecer mais a fundo as IAs. A raiz desse questionamento é:

 “Até onde nós, pessoas, podemos ir com nossa preguiça usando a IA?”

Em um mundo que cada vez mais necessita de atenção à saúde mental devido a cultura de sempre entregar mais resultados e menos auto cuidado, a IA que mais nos ajuda também contribui que não saibamos nada que estamos fazendo. A dificuldade de escrever um código antigamente foi resolvido pela IA, mas o problema hoje é conectar os códigos corretamente para que flua e isso precisa de experiência, que é onde quero chegar com a individualidade.

O que torna cada pessoa única é a experiencia de vida que ela carrega, seja em relações interpessoais ou com ferramentas que foram utilizadas para seu aprendizado, a forma que é sintetizada essas informações para que sejam implementadas como um código totalmente funcional ou como esse texto.

Alguma vez você já pensou sobre a sua individualidade enquanto usa a IA para alguma função? Vamos construir juntos uma reflexão sobre isso!